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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9587

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorEugenia Farias Almeida Motta, Maria pt_BR
dc.contributor.authorEduarda Nóbrega de Faria, Mariapt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T23:15:17Z-
dc.date.available2014-06-12T23:15:17Z-
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.citationEduarda Nóbrega de Faria, Maria; Eugenia Farias Almeida Motta, Maria. Alterações da mineralização óssea na doença celíaca. 2007. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2007.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9587-
dc.description.abstractObjetivo: A dissertação do mestrado foi dividida em duas partes: o capítulo de revisão teve como objetivo revisar como ocorre a mineralização óssea normal e na doença celíaca, e artigo original teve como objetivo determinar a freqüência de osteoporose/osteopenia em um grupo de crianças e adolescentes com doença celíaca em tratamento e avaliar a presença dessas alterações de acordo com a idade do paciente no momento do diagnóstico e o tempo de tratamento. Métodos: O capítulo de revisão da literatura abordou a mineralização óssea normal e os mecanismos que podem contribuir para a sua alteração na doença celíaca. Utilizaram-se as informações de artigos publicados em periódicos indexados nas principais bases de dados. O artigo original constitui-se de uma série de casos de crianças e adolescentes com doença celíaca em tratamento, nos quais foi determinada a freqüência de osteoporose/osteopenia, utilizando-se a densitometria óssea da coluna lombar (DEXA), e sua relação com a idade do paciente ao diagnóstico e o tempo de tratamento. Resultados: A revisão de literatura aborda como ocorre a mineralização óssea e demonstra que vários mecanismos podem causar alterações do metabolismo ósseo na doença celíaca. Na série de casos, avaliaram-se 31 pacientes com doença celíaca em tratamento, observando-se osteoporose em 9,7% (3/31) e osteopenia em 38,7% (12/31) dos pacientes, totalizando 48,4% (15/31) de pacientes com alterações da mineralização óssea. Entre os pacientes com densitometria óssea alterada, a maioria 86,7% (13/15) tinha idade ao diagnóstico da doença celíaca superior a quatro anos, em comparação a 13,3% (3/15) diagnosticados antes de quatro anos de idade (p = 0,03). Da mesma forma, 73,3% (11/15) deles estavam em dieta isenta de glúten a menos de quatro anos, enquanto em apenas 26,7% (4/31), o tempo de dieta superava quatro anos de duração (p = 0,05). Conclusões: A doença celíaca repercute negativamente no metabolismo ósseo, com vários mecanismos sendo implicados, como a deficiência de cálcio e vitamina D decorrentes da má-absorção intestinal e a interação entre citocinas e fatores locais/sistêmicos que influenciam a formação e a reabsorção ósseas. A freqüência de alterações da mineralização óssea nos nossos pacientes foi de 48,4% (15/31), enfatizando a importância do diagnóstico e do tratamento precoces e da adesão ao tratamentopt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectDoença celíacapt_BR
dc.subjectDesmineralização patológica ósseapt_BR
dc.subjectAbsorciometria de fótonpt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectAdolescentept_BR
dc.titleAlterações da mineralização óssea na doença celíacapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Saúde da Criança e do Adolescente

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