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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9476

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dc.contributor.advisorJamil Khoury, Helen pt_BR
dc.contributor.authorKhoury Asfora, Vivianept_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T23:14:48Z-
dc.date.available2014-06-12T23:14:48Z-
dc.date.issued2010-01-31pt_BR
dc.identifier.citationKhoury Asfora, Viviane; Jamil Khoury, Helen. Fluorescência de Raios X por dispersão de energia aplicada à caracterização de tijolos de sítios históricos de Pernambuco. 2010. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Tecnologias Energéticas e Nucleares, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9476-
dc.description.abstractO sistema portátil de fluorescência de raios X por energia dispersiva é amplamente utilizado em análises quantitativas e qualitativas de materiais históricos, uma vez que é uma técnica de análise não destrutiva. No presente trabalho são apresentados os resultados de estudos por fluorescência de raios X de tijolos brasileiros e holandeses, encontrados em sítios históricos de Pernambuco. Neste estudo foram avaliados 22 tijolos, sendo sete de Igarassu, dois do Forte do Brum e 13 de Olinda. Um equipamento portátil de fluorescência de raios X por dispersão de energia, consistindo de um tubo de raios X da Moxtek, um detector semiconductor XR-100CR da Amptek, foi desenvolvido para este estudo. Análises por difração de raios X e análises termodiferencial e termogravimétrica também foram efetuadas para determinar as fases cristalinas presentes nos tijolos. Os resultados mostraram a existência de fases minerais, como quartzo, em todos os tijolos avaliados. A Análise da Componente Principal foi aplicada aos dados dos espectros de fluorescência de raios X obtidos. Os resultados mostraram que a partir do gráfico de scores das componentes principais CP1 e CP3, respectivamente representadas pelo Fe e Ca, foi possível separar os tijolos de Igarassu e do Forte do Brum em cinco grupos, que estavam associados com o século de fabricação. Por sua vez, os tijolos de Olinda foram separados em dois grupos, sendo um formado por um único tijolo e o outro grupo pelos demais tijolos. Estes resultados sugerem que os tijolos foram produzidos com diferentes matérias primas ou em diferentes locais. Através deste trabalho é possível também concluir que a técnica de fluorescência de raios X por dispersão de energia foi implantada no Departamento de Energia Nuclear da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e que os resultados deste trabalho servem de apoio para as atividades do grupo de Metrologia Arqueológica e Patrimonial (MAP) da UFPE nos estudos de caracterização, conservação e preservação de bens históricos da regiãopt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEDFRXpt_BR
dc.subjectAnálise não destrutivapt_BR
dc.subjectFluorescência de raios Xpt_BR
dc.subjectPatrimônio culturalpt_BR
dc.subjectTijolospt_BR
dc.subjectDifração de raios Xpt_BR
dc.subjectAnálise térmica.pt_BR
dc.titleFluorescência de Raios X por dispersão de energia aplicada à caracterização de tijolos de sítios históricos de Pernambucopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Tecnologias Energéticas e Nucleares

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