Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9462

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorValongueiro Alves, Sandra pt_BR
dc.contributor.authorMaria Rodrigues Alves, Mérciapt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T23:14:45Z-
dc.date.available2014-06-12T23:14:45Z-
dc.date.issued2011-01-31pt_BR
dc.identifier.citationMaria Rodrigues Alves, Mércia; Valongueiro Alves, Sandra. Causas externas e mortalidade materna: uma nova proposta de classificação usando o código O93. 2011. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9462-
dc.description.abstractEm regiões em desenvolvimento elevadas taxas de mortalidade feminina por causas externas coexistem com elevados níveis de mortalidade materna. No Brasil, como em outros países da América Latina, a proporção de mortes maternas resultantes de acidentes e violência se mantém invisível, pois as mesmas não são incluídas nos indicadores de mortalidade materna. O objetivo deste trabalho foi estudar a mudança nos indicadores de mortalidade materna, considerando os óbitos por causas externas em mulheres em idade fértil, residentes na cidade do Recife, no período de 2004 a 2006. Foram estudados 399 óbitos de mulheres em idade fértil. Dentre os óbitos por causas externas, os homicídios atingiram o maior percentual em todas as faixas etárias, exceto para a faixa etária 40 a 49 anos, onde predominaram os óbitos por acidente. As mulheres, em sua maioria, foram classificadas como negra, solteira e sem ocupação remunerada. Quatorze óbitos foram classificados como morte materna relacionada à gravidez, usando o código O93 (12 homicídio O93.7; 2 por suicídio O93.6); uma como morte materna relacionada ao puerpério (homicídio O93.7), e três mortes maternas obstétricas indiretas (uma homicídio O93.7 e duas por suicídio O93.6). Após a classificação com o código O93, observou-se um incremento médio de 35,6% nas RRM para os três anos. A faixa etária entre 10 e 19 anos obteve o maior incremento em todo período, atingindo um valor expressivo de 200%, enquanto na faixa etária 20 a 29 e 30 a 39 anos a variação foi de 40,0% e 11,1%, respectivamente. Estes resultados corroboram com a argumentação internacional de que estes óbitos não ocorrem por acaso e que a exclusão destes dos cálculos dos indicadores de mortalidade materna aumentam os seus níveis de subinformaçãopt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCausas externaspt_BR
dc.subjectMorte violentapt_BR
dc.subjectObito maternopt_BR
dc.subjectCódigo O93pt_BR
dc.titleCausas externas e mortalidade materna: uma nova proposta de classificação usando o código O93pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Saúde Coletiva

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
arquivo6507_1.pdf2,24 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons