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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorROCHA, Maria Eduarda da Motapt_BR
dc.contributor.authorCOSTA JÚNIOR, Luiz Carlos Pinto dapt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T23:14:44Z
dc.date.available2014-06-12T23:14:44Z
dc.date.issued2010-01-31pt_BR
dc.identifier.citationCarlos Pinto da Costa Júnior, Luiz; Eduarda da Mota Rocha, Maria. Ações coletivas com mídias livres : uma interpretação gramsciana de seu programa político. 2010. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9455
dc.description.abstractEssa tese trata de propor uma interpretação do programa político das ações coletivas com mídias livres. Tais ações têm como sujeitos pessoas com formações muito variadas, em geral advindas da classe média, e com uma interação em rede em todo o país. Os objetivos passam, por um lado, pela crítica aos canais hegemônicos de comunicação comercial, mas também às ordens hieraquicamente construídas, identificadas no poder estatal, no capitalismo tardio e nas restrições que as instituições políticas e policiais deste impõem ao acesso a bens imateriais cultura, informacão, conhecimentos. Por outro lado, os artífices das ações coletivas com mídias livres detém-se na construção de ambientes e plataformas comunicacionais baseadas em variadas tecnologias digitais e telemáticas, mas também analógicas. Tais ferramentas servem como instrumentos aos processos de afirmação de identidade, visibilidade de expressões culturais não tematizadas pelos canais comerciais, produção coletiva de conhecimentos. O entendimento do caráter político dessas duas frentes permite compreender a emergência de um fazer político cujo o núcleo e o rasgo central é formado pela criação e difusão dos conhecimentos e habilidades necessárias à construção de ferramentas físicas, lógicas e normativas que permitam subverter o modelo hegemônico de trocas simbólicas na sociedade contemporânea. Esse fazer político é ele próprio embasado por uma abordagem do objeto técnico que se coloca para além tanto da perspectiva tecnofóbica, que aponta para uma sociedade anulada pela técnica; quanto da abordagem tecno-fílica, que pensa uma sociedade em que as máquinas possibilitam a vida feliz: o relacionamento com os aparatos técnicos colocados em prática pelas ações coletivas com mídias livres colocam em suspensão a técnica como algo natural (positivo) ou artificial (negativo). E tomam-na como algo sobre o qual é ainda possível atuarpt_BR
dc.description.sponsorshipSecretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambientept_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectMovimentos sociaispt_BR
dc.subjectAções coletivaspt_BR
dc.subjectSociologiapt_BR
dc.subjectTecnologias da informaçãopt_BR
dc.subjectCultura livrept_BR
dc.subjectBens simbólicospt_BR
dc.subjectProdução imaterialpt_BR
dc.titleAções coletivas com mídias livres : uma interpretação gramsciana de seu programa políticopt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
Aparece en las colecciones: Teses de Doutorado - Sociologia

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