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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9192

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorRoberto de Andrade Lima, Fernando pt_BR
dc.contributor.authorMaria Pereira, Jucilenept_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T23:13:34Z-
dc.date.available2014-06-12T23:13:34Z-
dc.date.issued2009-01-31pt_BR
dc.identifier.citationMaria Pereira, Jucilene; Roberto de Andrade Lima, Fernando. Caracterização das incertezas e limitações dos métodos de quantificação de atividade baseada em imagens. 2009. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Tecnologias Energéticas e Nucleares, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9192-
dc.description.abstractO objetivo deste trabalho foi avaliar as incertezas e limitações de ambos os métodos de quantificação de imagens, planar e SPECT, e propor correções para melhorar a exatidão na quantificação de atividade baseada no uso de imagens com o propósito de realizar cálculos de dosimetria interna também mais exatos. Neste trabalho, três fantomas que representaram geometrias de diferentes graus de complexidade (esferas, região do miocárdio e região do torso), foram usados para estudar as incertezas e as limitações de cada método com respeito ao tamanho, ao volume, à atividade contida no objeto, à presença de background, entre outras variáveis. O desempenho da quantificação foi avaliado para as imagens realizadas com três importantes radionuclídeos usados na rotina clinica : o 99mTc, o 111In e o 131I. Os resultados mostraram que, apesar do efeito do volume parcial constituir um importante fator para a subestimação da atividade quantificada com as imagens SPECT, a quantificação de atividade realizada com este método apresentou as menores variações dos valores conhecidos de atividade através dos diferentes níveis de background e das diferentes concentrações usadas quando comparados aos valores apresentados pelo método planar. Quando todas as correções são aplicadas à imagem SPECT, a subtração de background passa a ser o fator que causa a maior incerteza na quantificação da atividade e o erro associado a este fator pode ser reduzido realizando-se uma caracterização da sua influência na quantificação da atividade em função do tamanho do objeto. Os resultados sugerem que o uso de imagens SPECT deve ser preferido ao de imagem planar para a quantificação de atividade quando estudos dosimétricos envolvendo pequenos objetos (<11 ml) são realizados, pois fornece resultados mais confiáveispt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectImagens planar e SPECTpt_BR
dc.subjectQuantificação de atividadept_BR
dc.subjectEstudo com fantomas.pt_BR
dc.titleCaracterização das incertezas e limitações dos métodos de quantificação de atividade baseada em imagenspt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - Tecnologias Energéticas e Nucleares

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