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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9123

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSARINHO, Silvia Wanickpt_BR
dc.contributor.authorCORREIA JUNIOR, Marco Aurélio de Valoispt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T23:13:16Z
dc.date.available2014-06-12T23:13:16Z
dc.date.issued2010-01-31pt_BR
dc.identifier.citationAurélio de Valois Correia Junior, Marco; Wanick Sarinho, Silvia. Crianças e adolescentes asmáticos e a restrição da atividade física. 2010. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9123
dc.description.abstractA prática da atividade física deve ser incentivada para todos, e em pacientes asmáticos encorajada como parte do tratamento. O broncoespasmo induzido pelo exercício (BIE), freqüente em asmáticos, pode ser um fator limitante. Esta pesquisa teve como objetivo PRINCIPAL avaliar a associação entre BIE e a restrição da atividade física em crianças e adolescentes asmáticos. Métodos: Foram estudadas 134 crianças e adolescentes asmáticos com e sem BIE. Para avaliação do nível de atividade física foi utilizado o IPAQ e as crianças categorizadas como inativas (classificadas pelo questionário como sedentárias ou irregularmente ativas) e ativas (classificadas como ativas ou muito ativas). O diagnóstico de BIE nos pacientes asmáticos foi feito através teste de corrida em esteira pela redução no VEF1 maior que 10% do basal. Possíveis fatores relacionados à atividade física (informações e atitudes das mães e das crianças/adolescentes a respeito de atividades físicas e asma) foram avaliados. Resultados: Não foi encontrada associação entre BIE e baixo nível de atividade física nos asmáticos (OR 1,62, IC95%=0,75 3,52, p=0,187). Foi verificada uma elevada proporção de asmáticos (37%) classificados como pouco ativos ou sedentários. Preconceitos e atitudes das mães e das crianças a respeito da atividade física em asmáticos não tiveram influência nos resultados. Conclusão: O broncoespasmo induzido por exercício não deve ser visto isoladamente como um fator limitante da atividade física em asmáticos. Pelo elevado percentual de crianças asmáticas classificadas como inativas sugere-se verificar, em estudos posteriores, outros fatores implicados na maior inatividade dos asmáticos, comparando com não asmáticospt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAsmapt_BR
dc.subjectBroncoespasmo induzido por exercíciopt_BR
dc.subjectA atividade físicapt_BR
dc.titleCrianças e adolescentes asmáticos e a restrição da atividade físicapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Saúde da Criança e do Adolescente

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