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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8751

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisordo Carmo Carvalho de Abreu-e-Lima, Maria pt_BR
dc.contributor.authorCavalcanti das Neves, Jerluciapt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T23:02:07Z-
dc.date.available2014-06-12T23:02:07Z-
dc.date.issued2008-01-31pt_BR
dc.identifier.citationCavalcanti das Neves, Jerlucia; do Carmo Carvalho de Abreu-e-Lima, Maria. Correlação da expresão da proteína p53 comaspectos clínicos e histopatológicosem adenomas pleomórficos de glândula salivar maior. 2008. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Patologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2008.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8751-
dc.description.abstractO Adenoma pleomórfico (AP) é o mais comum dos tumores das glândulas salivares. Transformação maligna pode ocorrer após recorrências ou em casos com longo tempo de evolução. Objetivo: analisar os aspectos clínicoepidemiológicos, anatomopatológicos e a imunoexpressão da proteína p53, em adenomas pleomórficos de glândulas salivares maiores, correlacionando-os. Material e método: Foram avaliados 106 casos de AP pela pesquisa retrospectiva nos prontuários clínicos e revisão das preparações histológicas, bem como marcação para p53 através de técnica imunoistoquímica. Resultados: A média de idade dos pacientes foi de 39,51 anos; houve predomínio do sexo feminino (69,5%); a glândula parótida foi a mais acometida (86,8%); o tempo de evolução foi superior a um ano em 76,74% dos casos, com tamanho tumoral de 3,48 cm em média. A avaliação histopatológica demonstrou cápsula tumoral incompleta e delgada em 49,0% dos casos; protusões para a cápsula ou extensão extra-capsular foram infreqüentes,11.32% e 8.49%, respectivamente ;a matriz extracelular variou entre mixocondróide (41,5%), mixóide (36,8%), condróide (3,8%), fibrótica (1,9%) e associações entre os diversos tipos foram observadas.O componente epitelial-mioepitelial constituiu 50% ou mais do tumor em 65,10% dos casos e estava disposto em arranjo cordonal (86,8%), ductal (81,1%), sólido (40,6%) , cístico (20,7%) e em "paliçada" (8,49%). Metaplasia escamosa ocorreu em 16.04% dos casos. Alterações histopatológicas relacionadas à transformação maligna foram incomuns: hialinização extensa (4,7%) e necrose (0,9%). Houve positividade para a protéina p53 em 23,58% da amostra. Em 12,0% dos casos positivos para p53 foi observada presença de alteração histológica sugestivas de transformação maligna. Conclusões: confirma-se a diversidade histopatológica do AP. Características associadas à transformação maligna não foram freqüentes na amostra. Não houve correlação significativa entre a imunoexpressão do p53 e os achados associados à transformação malignapt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAdenoma pleomórficopt_BR
dc.subjectGlândulas salivares maiorespt_BR
dc.subjectTransformação malignapt_BR
dc.titleCorrelação da expresão da proteína p53 comaspectos clínicos e histopatológicosem adenomas pleomórficos de glândula salivar maiorpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Patologia

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