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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8670

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSILVA, Wilson Farias dapt_BR
dc.contributor.authorCOSTA NETO, Joaquim José de Souzapt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T23:01:44Z
dc.date.available2014-06-12T23:01:44Z
dc.date.issued2004pt_BR
dc.identifier.citationJosé de Souza Costa Neto, Joaquim; Farias da Silva, Wilson. Cefaléia nos tumores intracranianos: caracterização clínica. 2004. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Neuropsiquiatria e Ciência do Comportamento, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2004.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8670
dc.description.abstractA associação entre cefaléia e tumores intracranianos tem sido reconhecida ao longo do tempo pela literatura médica. Variados padrões de dor têm sido descritos. A Classificação de 2003 da Sociedade Internacional de Cefaléia contempla, no grupo sete, as cefaléias atribuídas às neoplasias intracranianas, estabelecendo seus critérios diagnósticos. O presente estudo teve como objetivo descrever as características clínicas de cefaléias secundárias a tumores intracranianos, estabelecendo, ainda, relação da dor de cabeça com variáveis como idade do paciente, sexo, presença ou ausência de cefaléia pré-existente, topografia do tumor, hipertensão intracraniano e grau de malignidade do tumor. Foram estudados 81 pacientes portadores de tumores intracranianos, 40 do sexo masculino e 41 do sexo feminino, com idades variando entre 11 e 84 anos. Observou-se que cefaléia incidiu mais no grupo etário de 10-19 anos. Preferencialmente a dor foi pulsátil, de localização frontal e de padrão evolutivo com progressivo agravamento entre nossos pacientes. O exame neurológico esteve habitualmente alterado pela presença do tumor. Registrou-se cefaléia na totalidade de pacientes portadores de tumores da fossa posterior ou intraventriculares. Assinalou-se quase sempre a existência de uma relação topográfica estreita entre uma cefaléia fixa unilateral a lateralidade do tumor. Constatouse também que o tratamento neurocirúrgico foi eficaz em fazer remitir a cefaléia. Verificou-se ademais que o padrão clássico de cefaléia decorrente de tumor intracraniano é pouco freqüente. Concluiu-se pela inexistência de um padrão definido de cefaléia secundária a tumor intracraniano, podendo o seu reconhecimento se dar a partir da caracterização de um curso evolutivo com progressivo agravamento, sobretudo, na presença de alterações do exame neurológicopt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCefaléiapt_BR
dc.subjectTumores cerebraispt_BR
dc.titleCefaléia nos tumores intracranianos: caracterização clínicapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Neuropsiquiatria e Ciência do Comportamento

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