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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/849
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Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.advisor | Figueroa de Medeiros, Bartolomeu | pt_BR |
dc.contributor.author | Maria Lustosa Barros Bezerra, Tercina | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2014-06-12T15:05:50Z | - |
dc.date.available | 2014-06-12T15:05:50Z | - |
dc.date.issued | 2007 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Maria Lustosa Barros Bezerra, Tercina; Figueroa de Medeiros, Bartolomeu. O Quilombo Negros De Gilu em Itacuruba Emergência Etnoquilombola e Territorialidade. 2007. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2007. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/849 | - |
dc.description.abstract | A presente pesquisa tem como objeto conhecer os processos de formação do grupo e da emergência identitária para fins de obtenção do território do Quilombo Negros de Gilu, situado em Itacuruba-PE, às margens do Rio São Francisco. A comunidade descende de um casal, Antônio Izidoro e Mª Rufina da Conceição, filhos libertos de escravos da região do Quilombo dos Palmares-AL, que migraram para o sertão sãofranciscano no final do século XIX. Através de gerações, comunidade se organizou e construiu uma rede de comunicação e interação com a sociedade envolvente, sem, contudo, nesta se diluir. Primeiramente invocados pela comunidade envolvente como Negros dos Izidoros e depois como Negros de Gilu, assim eles se identificam e são identificados pela sociedade na qual se inserem. Em 1988, toda a comunidade ribeirinha de Itacuruba, incluindo os Negros de Gilu, teve que ceder seu espaço territorial à formação do Lago de Itaparica, para funcionamento da Hidrelétrica Luiz Gonzaga, construída pela CHESF. Os reassentamentos ocasionaram dispersão de populações, cuja desterritorialização atingiu integralmente os Gilus, ameaçando a perpetuação desse grupo étnico. Depois ocorreu o fenômeno do retorno à Nova Itacuruba de treze famílias dos Gilus que haviam sido reassentadas em Jeremoabo-BA e que, em situação mais precária que a de antes da barragem, deram início à emergência identitária para a reivindicação de um território à União. O processo político-organizativo do grupo, o resgate do patrimônio cultural e a inserção em redes sociais possibilitaram a emergência da identidade etnoquilombola dos Gilus, acionada para reivindicação de território titulado ao governo federal. No contato com os nativos - Gilu e a comunidade envolvente realizei entrevistas individuais e grupos focais, além de análise documental, observação direta, acompanhadas de fotografias e gravações de depoimentos, que forneceram informações e percepções para a construção da presente dissertação etnográfica | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | territorialidade | pt_BR |
dc.subject | emergência étnica | pt_BR |
dc.subject | identidade étnica | pt_BR |
dc.subject | Negros de Gilu | pt_BR |
dc.subject | Quilombo | pt_BR |
dc.title | O Quilombo Negros De Gilu em Itacuruba Emergência Etnoquilombola e Territorialidade | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Dissertações de Mestrado - Antropologia |
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Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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