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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorMoraes Valença, Marcelo pt_BR
dc.contributor.authorRaimundo da Silva Neto, Ângelopt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T23:00:03Z-
dc.date.available2014-06-12T23:00:03Z-
dc.date.issued2009-01-31pt_BR
dc.identifier.citationRaimundo da Silva Neto, Ângelo; Moraes Valença, Marcelo. Influência das variantes anatômicas do sifão carotídeo e do polígono de Willis na origem de aneurismas de carótida interna-artéria comunicante posterior. 2009. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Neuropsiquiatria e Ciência do Comportamento, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8436-
dc.description.abstractIntrodução: Os aneurismas da artéria carótida interna (ACI) no segmento comunicante posterior (AcomP) correspondem a 25% dos aneurismas intracranianos. Esses aneurismas são mais freqüentes em mulheres e após a quarta década de vida. Por sua particular relação anatômica com o sifão carotídeo e apresentar variabilidade relacionada à circulação com a artéria cerebral posterior (ACP), esses aneurismas podem sofrer influência de fatores hemodinâmicos. Variações anatômicas também relacionadas a fatores não hemodinâmicos, como gênero e idade, podem também influenciar na formação desses aneurismas. Objetivo: Avaliar variações do sifão carotídeo e da ACI na formação de aneurismas de carótida considerando gênero, idade e lateralidade. Pacientes e métodos: De uma série de 512 pacientes que realizaram angiografia cerebral diagnóstica, selecionamos 169 (33%) pacientes com aneurismas cerebrais, entre 2001 e 2007, no setor de Imagem do Hospital Universitário Onofre Lopes, Natal- RN. Destes 59 tinham aneurismas de AcomP. No grupo controle foram selecionados 34 pacientes sem aneurismas para o comparativo com o ângulo do sifão carotídeo. Este ângulo e variações anatômicas do polígono de Willis, com ênfase na circulação AcomPACP foram estudadas. Classificamos essa em tipos adulto, intermediário e fetal, baseado na relação da AcomP com o segmento P1 da ACP na arteriografia do sistema vértebro-basilar em antero-posterior (AP). Os grupos foram comparados com relação ao gênero. Resultados: Os aneurismas de AcomP foram mais freqüentes em mulheres (p<0,001). Houve associação com ângulo do sifão carotídeo mais fechado (p < 0,05) apenas do lado esquerdo. No grupo de pacientes com aneurismas o ângulo do sifão carotídeo foi menor que no grupo controle (27,3° ± 19,1° vs. 34.8° ± 22,6°). Essa diferença também foi encontrada nas mulheres ( 26,8 ± 19,6 vs. 38,4° ± 23,9°, p = 0,012). Observamos uma associação com presença de padrão fetal e a incidência de aneurismas da AcomP (p<0,001), havendo uma relação inversa com aneurismas de artéria comunicante anterior (p= 0,0125). Conclusões: O sifão carotídeo mais estreito pode ter relação com influência hemodinâmica na incidência de aneurismas de AcomP. Tal fato tem associação com a diferença entre os gêneros encontrada nesse tipo de aneurismapt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAneurisma Cerebralpt_BR
dc.subjectHemodinâmicapt_BR
dc.subjectPolígono de Willis.pt_BR
dc.titleInfluência das variantes anatômicas do sifão carotídeo e do polígono de Willis na origem de aneurismas de carótida interna-artéria comunicante posteriorpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Neuropsiquiatria e Ciência do Comportamento

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