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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8292

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorFEITOSA, Fernando Antonio do Nascimentopt_BR
dc.contributor.authorCUTRIM, Andrea Christina Gomes de Azevedopt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T22:58:56Z
dc.date.available2014-06-12T22:58:56Z
dc.date.issued2008-01-31pt_BR
dc.identifier.citationChristina Gomes de Azevedo Cutrim, Andrea; Antonio do Nascimento Feitosa, Fernando. Estrutura e dinâmica da comunidade fitoplanctônica no Golfão Marnhense - Brasil. 2008. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Oceanografia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2008.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8292
dc.description.abstractO Golfão Maranhense (02º08 54 a 03º18 35 S e 44º51 30 a 43º42 25 W), localizado ao norte do Maranhão, é caracterizado pela forte influência de hipermarés que chegam a 7 metros e que são típicas da costa norte. Sua localização geográfica, integrando a Amazônia e o contato direto com o oceano Atlântico favorecem ao Maranhão condições hidrológicas diferentes daquelas dos demais estados nordestinos, por apresentarem diversos rios perenes e caudalosos que contribuem com a entrada de nutrientes enriquecendo a área e, consequentemente, a pesca local. No entorno de quase toda a ilha de São Luís há o florescimento de manguezais que tem sofrido desmatamento, como consequência do crescimento demográfico. A análise da estrutura da comunidade fitoplanctônica e variáveis ambientais é relevante para se conhecer melhor a ecologia e a dinâmica deste importante ecossistema costeiro. As coletas dos parâmetros hidrológicos e biológicos foram realizadas bimestralmente, no período de maio/02 a mar./03, na superfície, em marés de sizígia durante a vazante, em quatro pontos fixos. Para o fitoplâncton foi feito arrasto horizontal de cinco minutos com rede de 20&#956;m. Estatisticamente constatou-se correlação direta entre a biomassa, a salinidade, transparência da água, fosfato, velocidade dos ventos e nitrato e inversa da pluviometria, taxa de saturação do oxigênio, amônia, temperatura e oxigênio dissolvido. Sazonalmente, o oxigênio dissolvido foi significativo no período chuvoso e amplitude de marés e salinidade no período de estiagem. A salinidade variou de 6 a 35, ou seja, de mesoalino a eualino sendo maior no período de estiagem. Quanto à taxa de saturação do oxigênio, o sistema estuarino variou de zona semipoluída a saturada, entretanto, prevalecendo a última. Levando-se em conta o fracionamento da biomassa fitoplanctônica, verificou-se que a fração do nano/picofitoplâncton (<20&#956;m) foi a que mais contribuiu no ambiente. Foram identificados 219 táxons distribuídos em seis grupos, porém o dominante foi o da Bacillariophyta, destacando-se as espécies Thalassiosira subtilis (Ostenfeld) Gran, Skeletonema tropicum Cleve e Cyclotella stylorum Brightwell como as mais representativas, tanto em termos de frequência de ocorrência quanto em densidade. A diversidade, equitabilidade, biomassa e densidade das algas foram indicativos de uma região estuarina produtiva e com elevada capacidade de renovaçãopt_BR
dc.description.sponsorshipUniversidade Estadual do Maranhãopt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectParâmetros hidrológicospt_BR
dc.subjectBiomassa fitoplanctônicapt_BR
dc.subjectFitoplânctonpt_BR
dc.titleEstrutura e dinâmica da comunidade fitoplanctônica no Golfão Marnhense - Brasilpt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - Oceanografia

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