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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorRicardo Mendes de Oliveira, João pt_BR
dc.contributor.authorJosefa do Nascimento Sousa, Fabianapt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T22:58:55Z-
dc.date.available2014-06-12T22:58:55Z-
dc.date.issued2008-01-31pt_BR
dc.identifier.citationJosefa do Nascimento Sousa, Fabiana; Ricardo Mendes de Oliveira, João. Estudo dos processos mnemônicos prospectivos em uma amostra local de idosos. 2008. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Neuropsiquiatria e Ciência do Comportamento, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2008.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8290-
dc.description.abstractmemória prospectiva como sendo um sistema responsável pela elaboração de uma vivencia vindoura a ser evocada futuramente. Este estudo buscou investigar a memória prospectiva em uma amostra de idosos da cidade do Recife-PE, através do uso do instrumento Prospective and Retrospective Memory Questionnaire (PRMQ) (Smith et al, 2000) e correlacionar com o estudo realizado no Rio Grande do Sul com o mesmo instrumento sendo traduzido, adaptado e validado preliminarmente por Benites e Gomes (2007). Foram mantidos os 16 itens do instrumento original que avalia autorelatos de falhas de memória prospectiva e retrospectiva. Participaram 115 idosos, com idade média de 70 anos e desvio padrão de ± 6.2, provenientes do ambulatório de geriatria do Hospital das Clínicas do Recife, da Unati (Universidade Aberta a Terceira Idade) e do P.A.I. (Programa de Atenção ao Idoso do Hospital Geral de Areias do Recife). As possíveis respostas foram de Nunca até Sempre, de acordo com a intensidade das queixas. Nunca foi a maior freqüência relativa de respostas dos participantes da pesquisa, tanto no RS (36,84%) quanto em Recife (58,22%), com a questão P42 (memória retrospectiva): Você não reconhece um lugar que já visitou antes? . Numa análise de correspondência entre os dois estudos foi possível observar a concentração de respostas em questões que apontam comprometimento de memória, pois no RS a maior concentração foi em sempre e menor em nunca, ao contrário de Recife maior em nunca, não havendo concentração significativa de resposta em sempre. É importante ressaltar que existe uma proximidade na freqüência dos estudos, contudo a pesquisa demonstra que a amostra do RS apresenta um comprometimento de memória prospectiva em relação à amostra de Recife. O PRMQ possui falhas em questões que o idoso tem dificuldade de compreender, fazendo-se necessário um estudo minucioso para construção de um instrumento que avalie memória prospectiva de forma mais eficaz para a realidade do Brasilpt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectMemória prospectivapt_BR
dc.subjectNeuropsicologiapt_BR
dc.subjectPRMQpt_BR
dc.titleEstudo dos processos mnemônicos prospectivos em uma amostra local de idosospt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Neuropsiquiatria e Ciência do Comportamento

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