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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8286
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Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | de Albuquerque Tavares Carvalho, Alessandra | pt_BR |
dc.contributor.author | de Andrade Lima Arcoverde, Camila | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2014-06-12T22:58:53Z | - |
dc.date.available | 2014-06-12T22:58:53Z | - |
dc.date.issued | 2010-01-31 | pt_BR |
dc.identifier.citation | de Andrade Lima Arcoverde, Camila; de Albuquerque Tavares Carvalho, Alessandra. Detecção de auto-anticorpos anti-desmogleína 1 e 3 na saliva e soro de pacintes portadores de pênfigo. 2010. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2010. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8286 | - |
dc.description.abstract | O pênfigo é um grupo de doenças muco-cutâneas, de origem auto-imune, relacionado à produção de anticorpos contra importantes componentes da adesão celular, as desmogleínas. Estas patologias são caracterizadas pela formação de bolhas intra-epiteliais que podem acometer a pele e membranas mucosas. O pênfigo vulgar e o pênfigo foliáceo são os subtipos mais comuns deste grupo, e, apesar de raros, têm sua importância devido à alta taxa de mortalidade quando não tratados. O teste ELISA tem sido bastante utilizado para diagnóstico sorológico destas doenças, mas pouco se sabe sobre sua eficácia quando da utilização da saliva como material biológico. O objetivo deste estudo foi avaliar a presença de auto-anticorpos IgG antidesmogleína 1 e 3 na saliva de pacientes com pênfigo e comparar com sua presença no soro. Também foram investigadas associações entre a presença sérica dos auto-anticorpos e a atividade das lesões e a influência do tratamento sistêmico. O grupo estudado foi composto por 24 pacientes, dos quais 19 eram portadores de pênfigo vulgar e 5 de pênfigo foliáceo. Destes pacientes foram colhidas amostras de sangue e saliva que foram processadas e realizado o teste ELISA. Como resultado obteve-se que 8,3% das amostras de saliva reagiram positivamente para as desmogleínas estudadas, o que se mostrou estatisticamente significante (p<0,05). No entanto, não foi percebida relação entre a presença sérica destas e a existência de lesões ativas, a terapia medicamentosa também pareceu não ter influência sobre presença dos auto-anticorpos no soro (p>0,05). Pode-se concluir que as desmogleínas 1 e 3 estão presentes na saliva dos pacientes com pênfigo | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Pênfigo | pt_BR |
dc.subject | ELISA | pt_BR |
dc.subject | Saliva | pt_BR |
dc.subject | Desmogleína 1 | pt_BR |
dc.subject | Desmogleína 3 | pt_BR |
dc.title | Detecção de auto-anticorpos anti-desmogleína 1 e 3 na saliva e soro de pacintes portadores de pênfigo | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Odontologia |
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