Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8248

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMoraes Valença, Marcelo pt_BR
dc.contributor.authorPadilha de Souza, Robertapt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T22:58:32Z-
dc.date.available2014-06-12T22:58:32Z-
dc.date.issued2008-01-31pt_BR
dc.identifier.citationPadilha de Souza, Roberta; Moraes Valença, Marcelo. Prevalência da dor no intervalo de 24 horas em estudantes universitários. 2008. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Neuropsiquiatria e Ciência do Comportamento, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2008.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8248-
dc.description.abstractDesde os primórdios da História da humanidade, compreender o fenômeno doloroso vem sendo uma das grandes preocupações do ser humano. A dor atinge milhões de pessoas em todo o mundo sendo a queixa mais freqüente nas emergências médicas. A dor como o quinto sinal vital foi instituído devido a sua importância e necessidade de tratamento. Tendo em vista a alta prevalência da cefaléia na população em geral e em estudantes universitários, surgiu a curiosidade de tal investigação. O principal objetivo desse trabalho foi estimar a prevalência da dor, em particular, a cefaléia no intervalo das últimas 24 horas em estudantes universitários. A dor mais prevalente foi a cefaléia com 18,9% (79/417) seguida pela dor na coluna com 11,8%.A cefaléia foi mais freqüente em mulheres 23,8% numa relação homem/mulher de 1:1,7 (p<0,05). Utilizando a Classificação Internacional das Cefaléias, 2004, os resultados revelaram que, entre as mulheres, a prevalência da cefaléia de padrão tensional foi de 5,7% e de 2,4% para os homens numa relação de 1:2,4. E, de padrão migranoso, de 2,9% para mulheres e 1,4% para homens numa relação de 1:2,07.Observou-se uma maior prevalência de cefaléia (22,8%) nos estudantes que não faziam atividade física (p=0,035) e ainda, constatou-se que,quanto maior o nível de estresse,maior a prevalência de cefaléia (p<0,001) assim como, quando as horas de sono não satisfaziam as necessidades individuais dos estudantes, a prevalência da cefaléia era maior (p=0,001) comparando com aqueles cujas horas de sono satisfaziam. Em relação a existência de problemas de saúde,verificou-se que 25,4% dos estudantes referiram cefaléia (p=0,030) numa freqüência maior que entre os que não apresentaram problemas de saúde.Quanto ao uso de medicação, a dipirona foi a droga mais utilizada (52,8%) entre os estudantes que referiram cefaléia sendo administrada pela automedicação. Na análise multivariada dos fatores explicativos da cefaléia, o modelo ajustado de regressão logística permitiu estimar que os estudantes que dizem que seu nível de estresse é regular ou alto, não estão satisfeitos com o seu sono e são do gênero feminino têm probabilidade de 31,8% de apresentarem cefaléiapt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEstudantespt_BR
dc.subjectPrevalênciapt_BR
dc.subjectCefaléiapt_BR
dc.subjectDorpt_BR
dc.titlePrevalência da dor no intervalo de 24 horas em estudantes universitáriospt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Neuropsiquiatria e Ciência do Comportamento

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
arquivo4167_1.pdf4,15 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons