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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8214

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorIsrael Cabral de Lira, Pedro pt_BR
dc.contributor.authorLeonel Nascimento, Amáliapt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T22:58:15Z-
dc.date.available2014-06-12T22:58:15Z-
dc.date.issued2010-01-31pt_BR
dc.identifier.citationLeonel Nascimento, Amália; Israel Cabral de Lira, Pedro. Do campo à mesa, insegurança alimentar e exclusão social de famílias em dois Nordestes brasileiros: o da Mata e o das Secas. 2010. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Nutrição, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8214-
dc.description.abstractA produção e o acesso a alimentos são requisitos essenciais à segurança alimentar e o bemestar nutricional da população. O presente estudo teve por finalidade caracterizar e comparar os padrões de produção e consumo alimentar de famílias com vulnerabilidade social e presença de crianças menores de cinco anos em duas áreas de vulnerabilidade social: zona da Mata e Semiárido nordestinos, e sua relação com a pobreza e insegurança alimentar. Estudo transversal, com 502 famílias em Gameleira (zona da Mata de Pernambuco) e 458 famílias, em São João do Tigre (semiárido da Paraíba). Foram obtidas informações referentes à produção doméstica e agropecuária e à disponibilidade semanal de alimentos, além da situação de insegurança alimentar, pela Escala Brasileira de Insegurança Alimentar, e a exclusão social, pelo Índice de Exclusão Social. Os instrumentos de coleta de dados utilizados demonstraram eficiência. Aproximadamente 90% das famílias estudadas em ambos os municípios encontravam-se em insegurança alimentar e mais de 50% em exclusão social, além de monotonia alimentar e concentração de terra na zona rural. A disponibilidade de alimentos esteve diretamente relacionada à segurança alimentar e nutricional e ao acesso à educação e renda nos domicílios. Os alimentos mais nobres ou caros, como derivados de trigo, carnes, frutas e verduras foram os mais sensíveis, diminuindo sua disponibilidade quanto pior a situação. Na zona rural, a produção para o autoconsumo foi considerada pequena e a posse de terra tanto para plantio como criação, disponível para poucos. Apenas a área de produção, o cultivo de cana-de-açúcar e criação de gado na zona da Mata e de palma forrageira, bovino e ovino no Semiárido pareceram contribuir para a segurança alimentar e nutricional dessas regiões, historicamente marcadas pelo subdesenvolvimento e presença da monocultura, latifúndio, feudalismo agrário ou subcapitalização na exploração dos recursos naturais do Nordeste. Os resultados mostram duas populações nordestinas que, embora localizadas em ecossistemas claramente distintos, encontram-se em semelhante situação de insegurança alimentar e exclusão social. Políticas públicas que garantam o direito humano à alimentação adequada e o desenvolvimento regional sustentável precisam ser reforçadaspt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectProdução de alimentospt_BR
dc.subjectConsumo alimentarpt_BR
dc.subjectSegurança Alimentar e nutricionalpt_BR
dc.subjectPobrezapt_BR
dc.subjectDesenvolvimento regionalpt_BR
dc.titleDo campo à mesa, insegurança alimentar e exclusão social de famílias em dois Nordestes brasileiros: o da Mata e o das Secaspt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Nutrição

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