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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLEÃO, Jair Carneiropt_BR
dc.contributor.authorFARIA, Andreza Barkokebas Santos dept_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T22:57:38Z
dc.date.available2014-06-12T22:57:38Z
dc.date.issued2008-01-31pt_BR
dc.identifier.citationBarkokebas Santos de Faria, Andreza; Carneiro Leão, Jair. Avaliação do polimorfismo da lectina ligadora de manose (MBL-2) na patogênese do líquen plano oral. 2008. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2008.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8141
dc.description.abstractIntrodução: Evidências atuais sugerem que a etiopatogênese do líquen plano oral (LPO) seja um processo mediado pelas células T, possivelmente associado ao Fator alfa de Necrose Tumoral. A lectina ligadora de manose é uma proteína multimérica responsável pela ativação do sistema complemento. Foi sugerido que níveis reduzidos de MBL, possivelmente associados ao seu polimorfismo (MBL-2), aumentariam a produção, in vitro, do TNF-α. O objetivo do presente estudo foi avaliar o polimorfismo da MBL-2 na possível patogênese do LPO. A comprovação dessa associação proporcionará métodos terapêuticos na cura da doença. Materiais e métodos: A amostra foi composta por 90 indivíduos distribuídos em um grupo experimental (n=45) e um grupo controle (n=45), (média de idade 43 anos; variando entre 18-67). Foram coletados esfregaços com auxílio de escovas ginecológicas do tipo Cytobrush. O gene MBL-2 foi amplificado através de um protocolo de PCR em tempo real, utilizando primers específicos. Para a análise estatística foram utilizados o Teste de Mann-Whitney, Teste Exato de Fisher e Likelihood Ratio. Resultados: A freqüência do genótipo A/A foi de 55,6% no grupo experimental e de 53,3% no controle. Para o genótipo heterozigoto A/0 42,2% eram do grupo experimental e 35,6% do controle. 2,2% e 11,1%, respectivamente, apresentaram o genótipo recessivo 0/0. As freqüências dos alelos A e 0 foram de 77% e 23% no grupo LPO e de 71,2% e 28,8% no controle, respectivamente. Não houve diferença estatisticamente significante para freqüência genotípica (p=0,546) nem para alélica (p=0,497). Conclusão: Não houve associação estatisticamente significante do polimorfismo do gene MBL-2 com a etiopatogenia do líquen plano oral nesse estudopt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectLíquen plano oralpt_BR
dc.subjectPolimorfismopt_BR
dc.subjectLectina ligadora de manosept_BR
dc.titleAvaliação do polimorfismo da lectina ligadora de manose (MBL-2) na patogênese do líquen plano oralpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Odontologia

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