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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7912

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorde Sá Barreto Sampaio, Yony pt_BR
dc.contributor.authorCorreia Leitão, Janetept_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T18:36:45Z-
dc.date.available2014-06-12T18:36:45Z-
dc.date.issued2002pt_BR
dc.identifier.citationCorreia Leitão, Janete; de Sá Barreto Sampaio, Yony. Fontes de crescimento da agricultura do Nordeste : 1970-1999. 2002. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Gestão e Pública p/ o Desenvolvimento do Nordeste, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2002.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7912-
dc.description.abstractNeste trabalho analisa-se a evolução da produção agrícola no Nordeste brasileiro e suas fontes de crescimento nas últimas três décadas. Consideramse como fontes de crescimento as mudanças verificadas: a) na área cultivada, b) nos rendimentos por hectare, c) na localização geográfica da produção, ou seja, a mudança na proporção da área cultivada de determinada lavoura cultivada em vários Estados, e d) na composição da produção que resulta de alterações na proporção da área total destinada à exploração das várias culturas. É utilizado o modelo estrutural diferencial e os dados do IBGE para o período 1970-1999. As fontes de crescimento foram analisadas para as principais culturas, por Estado e para o Nordeste como um todo. Há culturas nas quais o efeito-área é a fonte de crescimento principal como a banana, cana-de-açúcar, cacau e laranja; há outras nas quais se destaca a elevação dos rendimentos, como exemplo o abacaxi, o arroz, o tomate e a uva e ainda outras onde a principal fonte é o efeito-localização a exemplo do feijão. da laranja e da mandioca. Em relação aos Estados, o efeito-área mostrou-se negativo para todos, em outros apenas o efeito -rendimento foi positivo, caso dos Estados do Piauí, Ceará, Maranhão, Alagoas e Bahia e o efeitocomposição apresentou-se positivo para os Estados do Rio Grande do Norte e de Pernambuco. No Estado da Paraíba, os efeitos rendimento e composição contribuíram positivamente e para o Estado de Sergipe, todas as fontes de crescimento foram negativas. Por fim, para o Nordeste como um todo, evidencia-se redução da área cultivada em torno de 22% quando comparados 1999 e 1980, razão pela qual o efeito-área mostrou-se como fonte de crescimento negativa bem como o efeito composição, ficando o efeito rendimento como a única fonte que contribuiu positivamentept_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectProdução agrícolapt_BR
dc.subjectFontes de crescimentopt_BR
dc.subjectEfeito-áreapt_BR
dc.subjectEfeitorendimentopt_BR
dc.subjectEfeito -localizaçãopt_BR
dc.subjectEfeito-composiçãopt_BR
dc.subjectNordeste do Brasilpt_BR
dc.titleFontes de crescimento da agricultura do Nordeste : 1970-1999pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Gestão Pública para o Desenvolvimento do Nordeste

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