Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7906

Comparte esta pagina

Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorSILVA, Georges Antônio Sebastião Pellerin dapt_BR
dc.contributor.authorSABINO, Sylvia Bené de Oliveirapt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T18:36:42Z
dc.date.available2014-06-12T18:36:42Z
dc.date.issued2002pt_BR
dc.identifier.citationBené de Oliveira Sabino, Sylvia; Antônio Sebastião Pellerin da Silva, Georges. Programas emergenciais de combate aos efeitos da seca no Nordeste : o que mudou da decada de 90?. 2002. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Gestão e Pública p/ o Desenvolvimento do Nordeste, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2002.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7906
dc.description.abstractEste trabalho pretendeu analisar as diferenças entre os modelos de gestão dos programas emergenciais de combate aos efeitos das secas de 1998 e de 1993 no Nordeste. O interesse surgiu da escassez de estudos sobre o gerenciamento desses programas e pelos sinais detectados que permitiram supor a existência de um diferencial inovador no programa de 98. Assim, buscou-se responder às indagações: ocorreram diferenças/mudanças? tais mudanças constituíram inovações ?; melhoraram o programa? Conforme percebido ao longo do trabalho, as mudanças nos níveis de cobrança da sociedade e a Reforma de Estado iniciada em 95 tiveram rebatimentos sobre o tema. Baseada nos conceitos relativos à Seca e à Avaliação de Políticas Públicas foi proposta uma metodologia de análise dos programas através de matrizes comparativas e de entrevistas com 31 stakeholders (SUDENE, Ceará, Paraíba e Pernambuco). Tentou-se averiguar as mudanças ocorridas e seu direcionamento. Para tanto, foram utilizadas características tidas como desejáveis a um melhor desempenho de programas dessa natureza. O que pôde ser deduzido é que houve uma evolução, num contexto em que mudanças gerenciais vinham sendo percebidas desde a seca de 1987. Embora o desenho dos dois programas seja semelhante, no de 1998 as estruturas propostas tiveram mais efetividade. Com relação aos tipos de ação, a percepção das mudanças foi maior. Surgiram muitas idéias que favoreceram uma maior transparência, controle e articulação com alguns desdobramentos no pós-seca. O destaque apontado em todos os relatórios, pesquisas e na fala dos stakeholders como a grande inovação foram, na ação das frentes produtivas, as atividades de educação e capacitação, que contaram, entre outras, com parcerias de várias ONGs nordestinaspt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectProgramas emergenciaispt_BR
dc.subjectSecapt_BR
dc.titleProgramas emergenciais de combate aos efeitos da seca no Nordeste : o que mudou da decada de 90?pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Gestão Pública para o Desenvolvimento do Nordeste

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
arquivo8008_1.pdf2,19 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons