Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7855

Comparte esta pagina

Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorCARVALHO, Marcus Joaquim Maciel dept_BR
dc.contributor.authorCÂMARA, Bruno Augusto Dornelaspt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T18:36:25Z
dc.date.available2014-06-12T18:36:25Z
dc.date.issued2005pt_BR
dc.identifier.citationAugusto Dornelas Câmara, Bruno; Joaquim Maciel de Carvalho, Marcus. Trabalho livre no Brasil Imperial: o caso dos caixeiros de comércio na época da Insurreição Praieira. 2005. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2005.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7855
dc.description.abstractA presente dissertação aborda o tema do trabalho livre em Pernambuco. A sua análise está centrada principalmente nas manifestações de rua chamadas de matamarinheiros, ocorridas no Recife nos anos que antecederam a eclosão da Insurreição Praieira. O alvo principal dos manifestantes era a comunidade portuguesa residente na cidade. Nessa época, trabalhadores nacionais e estrangeiros, na sua maioria portugueses, concorriam numa acirrada disputa pelas oportunidades de emprego no mercado de trabalho. Dessa concorrência entre nacionais (livres e libertos pobres) e estrangeiros (pequenos comerciantes e caixeiros de parcos recursos), pelo comércio da cidade e pelas oportunidades de empregos disponíveis nos estabelecimentos comerciais, afloraram rivalidades raciais e tensões sociais de toda ordem. Em um dos mais intensos mata-marinheiros ocorridos na cidade, entre os dias 26 e 27 de junho de 1848, vários manifestantes chegaram mesmo a propor a Assembléia Legislativa Provincial que fizesse passar uma lei não só para nacionalizar o comércio a retalho, como também para expulsar os portugueses solteiros residentes na província. O intuito era vedar aos lusitanos não só o emprego de caixeiro de comércio, mas também a propriedade das casas de comércio a varejo. O acirramento do antilusitanismo nos anos de 1840 em Pernambuco tem estreita ligação com a disputa entre Praieiros e Conservadores pelo poder na província. Isso está registrado em alguns documentos de época. Segundo eles, os promotores desses distúrbios (a populaça do Recife ) não agiam com total independência, mas estariam subordinados a um grupo dirigente, formado por algumas lideranças do Partido Praieiro e por parte de uma facção liberal alijada do poder na província. Dessa forma, essas mobilizações de rua foram vistas apenas como fruto do clientelismo urbano. Contudo, tais reivindicações iam mais além; afinal, o que parecia orientar de forma decisiva a luta social da populaça do Recife era a sobrevivência diária, em que os poucos empregos disponíveis no meio urbano eram ocupados na sua maioria por trabalhadores portuguesespt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAntilusitanismopt_BR
dc.subjectTrabalho Livrept_BR
dc.subjectMotins Urbanospt_BR
dc.subjectCaixeirospt_BR
dc.subjectInsurreição Praieirapt_BR
dc.titleTrabalho livre no Brasil Imperial: o caso dos caixeiros de comércio na época da Insurreição Praieirapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - História

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
arquivo7813_1.pdf1,86 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons