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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7844

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorGuimarães Cittadino, Monique pt_BR
dc.contributor.authorMedeiros de Assis, Guaracypt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T18:36:18Z-
dc.date.available2014-06-12T18:36:18Z-
dc.date.issued2004pt_BR
dc.identifier.citationMedeiros de Assis, Guaracy; Guimarães Cittadino, Monique. A Paraíba pequenina e doida: José Américo e a Revolução de 30. 2004. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2004.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7844-
dc.description.abstractEste trabalho, tem como escopo evidenciar a atuação do intelectual paraibano, José Américo de Almeida, na Revolução de 30, na Paraíba. A Revolução é vista aqui como o ápice de um processo cumulativo de questionamentos, que envolve temas como Estado/Nação e o modelo de Estado implantado com a República, consolidado com a política dos governadores , enfatizando-se principalmente a disputa pelo Poder. Américo, filho de uma família tradicional, luta efetivamente pela implantação de mudanças na vida política local, buscando a modernização do estado e da região. Sua preocupação como intelectual é assinalada nas obras A Paraíba e Seus Problemas e em A Bagaceira, cujas propostas quando efetivadas no governo João Pessoa, causam espécie no meio político local, redundando numa luta acirrada pelo Poder, tendo como conseqüências à morte do governador do estado, uma guerra civil e a Revolução propriamente dita, das quais buscamos fazer surgir a participação do povo neste processo. Abordaremos, também, o discurso da ordem e desordem, cujas facções em litígio na Paraíba utilizam-na fartamente em busca da desqualificação do outro e da conseqüentemente legitimação do poder. Deste período, vislumbramos a política do silêncio a qual José Américo é submetido pela historiografia paraibana, principalmente no que concerne ao tema, Revolução de 30. Entendemos que esta omissão, tem uma razão clara e inequívoca e esta se dá pelo fato de Américo ocupar um ambiente tão amplo e significativo na política e na cultura no período de 28 a 30, e em anos subseqüentes, que chega a obscurecer o mito João Pessoa, gerando, assim, a necessidade do silenciamento políticopt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectSilenciamento Políticopt_BR
dc.subjectDisputa pelo Poderpt_BR
dc.subjectRevolução de 30pt_BR
dc.titleA Paraíba pequenina e doida: José Américo e a Revolução de 30pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - História

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