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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorZaverucha, Jorge
dc.contributor.authorNascimento, Armando Luís dopt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T18:35:43Z
dc.date.available2014-06-12T18:35:43Z
dc.date.issued2006pt_BR
dc.identifier.citationLuís do Nascimento, Armando; Zaverucha, Jorge. Segurança orgânica nas universidades federais: Pernambuco em perspectiva comparada. 2006. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Gestão e Pública p/ o Desenvolvimento do Nordeste, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2006.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7777
dc.description.abstractEste estudo buscou comparar as seguranças orgânicas de oito universidades federais, localizadas em quatro Regiões brasileiras, e por apresentarem uma estrutura orgânica de formas diferenciadas. Algumas das universidades pesquisadas contavam nos seus quadros, com apenas operadores de segurança da própria instituição, devidamente capacitados; outras adotavam uma composição híbrida, constituída de operadores do quadro, complementadas por segurança privada. Somente uma universidade pesquisada que adotava o subsistema de segurança eletrônico, uma vez que em seus quadros não existiam operadores de segurança. O objetivo principal do estudo foi verificar quais os critérios que prevaleciam na escolha de um modelo orgânico próprio ou terceirizado, feito pela administração universitária. Um outro objetivo foi verificar o papel complementar de segurança orgânica em relação à segurança pública, considerando a realidade das principais cidades brasileiras, onde se constata uma grande preocupação dos cidadãos com a segurança das pessoas e de seus patrimônios, face ao crescimento da violência. Este sentimento de insegurança da população perante a violência e o fracasso do Estado em cumprir o seu papel previsto no art. 144, da Constituição Federal, de garantidor da segurança pública, chegou às universidades federais. Da análise dos depoimentos colhidos dos gestores de segurança das oito universidades federais, verificaram-se detalhes relevantes, valendo a pena destacar alguns como: número da comunidade universitária, número da população residente no entorno que utilizam a universidade, número de favelas localizadas no entorno da universidade, número insuficiente de operadores de segurança que compõem o sistema de segurança interno, a ausência de uma modalidade de gestão profissional que utilizem os operadores na função segurança e não como uma atividade segurança, e a falta de uma política pública de segurança integrada com o sistema único de segurança do Estado. No entanto, a pesquisa deixou comprovada que se torna imprescindível à adoção de modelos de gestão flexíveis e participativos, isto é, menos hierárquico e mais horizontais, que envolvam a participação de todos os usuários e demais interlocutores nas negociações, decisões e ações desenvolvidaspt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectUniversidadespt_BR
dc.subjectSegurançapt_BR
dc.subjectModelo de gestãopt_BR
dc.titleSegurança orgânica nas universidades federais: Pernambuco em perspectiva comparadapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Gestão Pública para o Desenvolvimento do Nordeste

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