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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7775

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorRezende, Antonio Paulo de Morais pt_BR
dc.contributor.authorLopes, Gustavo Aciolipt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T18:35:40Z
dc.date.available2014-06-12T18:35:40Z
dc.date.issued2003pt_BR
dc.identifier.citationAcioli Lopes, Gustavo; Paulo de Morais Rezende, Antonio. A cruzada modernizante e os infiéis no Recife, 1922-1926: Higienismo, vadiagem e repressão policial. 2003. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2003.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7775
dc.description.abstractEntre 1922 e 1926, o Governo do Estado de Pernambuco implementou duas políticas paralelas, ambas caracterizadas por um viés antipopular e pautadas por diretrizes que visavam a enquadrar em moldes tidos por modernos o comportamento das classes populares. De um lado, a política de saúde, higiene e assistência promovida por Amaury de Medeiros; de outro, uma campanha de perseguição aos vadios, incluindo jogadores e mendigos e ébrios da cidade do Recife, pelas instituições policiais. A imprensa local reverberava e incentivava as duas linhas de ação, identificando com um vocabulário peculiar os alvos da modernização e do enquadramento. Estas políticas públicas não constituíram apanágio do estado de Pernambuco, uma vez que guardam estreitas semelhanças com outras iniciativas observadas em algumas cidades brasileiras nas décadas republicanas anteriores. Do mesmo modo, os aspectos políticos, econômicos e culturais, em suma, sociais que associamos a tais políticas não se reduzem ao âmbito local, mas, apesar das condicionantes específicas que apontamos, como a situação política, vinculam-se a elementos estruturais e conjunturais da Primeira República, tais como o neopatrimonialismo e as criminalização e politização das contravenções relacionadas à atuação de organizações de classe, especificamente as organizações operárias. E, ainda, as políticas implementadas por Amaury de Medeiros harmonizavam-se com esta visão geral das "classes perigosas", amplificada na tensão político-social dos anos 1920, e com os ideais de salvação pela higiene, campanha originada no Centro-Sul em 1916pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectRecife, Primeira Repúblicapt_BR
dc.subjectRepressão policialpt_BR
dc.subjectHigienismopt_BR
dc.subjectVadiagempt_BR
dc.titleA cruzada modernizante e os infiéis no Recife, 1922-1926: Higienismo, vadiagem e repressão policialpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - História

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