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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7768

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMaria Brandão de Aguiar, Sylvana pt_BR
dc.contributor.authorSousa Ribeiro, Emanuelapt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T18:35:35Z-
dc.date.available2014-06-12T18:35:35Z-
dc.date.issued2003pt_BR
dc.identifier.citationSousa Ribeiro, Emanuela; Maria Brandão de Aguiar, Sylvana. Igreja Católica e Modernidade no Maranhão, 1889 1922. 2003. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2003.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7768-
dc.description.abstractO eixo principal de nossa investigação histórica é a análise social das relações entre a Modernidade e a Igreja católica no Brasil, mais especificamente no Estado do Maranhão, entre os anos de 1889 e 1922. A Historiografia Brasileira destaca, sobretudo, os antagonismos nas relações entre a modernidade e o catolicismo romanizado. Acreditamos, porém, que existiram confluências substanciais e que estas somente podem ser compreendidas a partir de estudos regionais que lhes revelem as especificidades. A partir da análise de fontes primárias inéditas, sistematizadas no Arquivo da Arquidiocese e no Arquivo Público do Estado do Maranhão, cremos ter existido muito mais convergências que antagonismos, e que as mesmas foram responsáveis pela manutenção dos privilégios da Igreja Católica no Brasil durante a República Velha. Do ponto de vista metodológico, foi-nos essencial o conceito de circularidade histórica, discutido por Carlo Ginzburg e Mikhail Bakhtin, pois acreditamos ter compreendido de que forma as diretrizes emanadas por Roma foram filtradas e reelaboradas às características da modernidade brasileira. O ideal civilizador comum à Igreja, ao Estado e às elites laicas discriminava as manifestações da religião, das religiosidades e das culturas das populações pobres, identificando-as com o obscurantismo, a ignorância e a degeneração dos costumes e das raças. Neste contexto, analisamos as tentativas de disciplinamento social das camadas populares, impostas pelas elites clericais e laicas à grande maioria da população brasileira. Concluímos que o Estado, a elite da sociedade civil e a Igreja católica romanizada atuaram conjuntamente neste processo, e que, da parte da Igreja, tal colaboração foi deliberada. Aproximando-se da modernidade vivenciada pela sociedade laica, ela manteve o seu status social privilegiadopt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCatolicismopt_BR
dc.subjectRomanizaçãopt_BR
dc.subjectModernidadept_BR
dc.titleIgreja Católica e Modernidade no Maranhão, 1889 1922pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - História

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