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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7716
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Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Márcio Tenório Vieira, Anco | pt_BR |
dc.contributor.author | Dória Matos, Adriana | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2014-06-12T18:34:47Z | - |
dc.date.available | 2014-06-12T18:34:47Z | - |
dc.date.issued | 2007 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Dória Matos, Adriana; Márcio Tenório Vieira, Anco. Flagrantes de rua: centros urbanos brasileiros e marginalidade nas crônicas de João do Rio e Fernando Bonassi. 2007. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Letras, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2007. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7716 | - |
dc.description.abstract | Este trabalho busca uma análise comparativa entre as obras de João do Rio e Fernando Bonassi. O corpus escolhido foram as crônicas reunidas no livro A alma encantadora das ruas, de João do Rio, e 100 coisas e Passaporte, de Fernando Bonassi. Os pontos de interseção encontrados entre os autores são a temática a marginalidade urbana no Brasil do século XX e o espaço que os textos originalmente ocuparam, antes de serem vertidos em livro: as páginas de jornais diários de grande circulação no Brasil. A partir desses elementos em comum, interessa-nos observar aspectos literários relativos aos textos aqui analisados o gênero crônica, a tradição realista na prosa brasileira, a temática urbana , junto a aspectos exteriores à literatura que, no entanto, incidem sobre ela, como os contextos social e histórico em estão inseridas estas obras. Do ponto de vista da narrativa, é destacada a variedade formal com que se expressam os escritores pela crônica, sendo esta liberdade decorrente do fato de ela constituir-se como gênero híbrido de literatura e jornalismo. Consideramos também que, pelo seu papel simultaneamente artístico e reflexivo, a crônica solicita do autor atenção constante ao cotidiano e às coisas do mundo . A mimetização do real característica deste gênero remete-nos a um aspecto reincidente na prosa nacional, que se constitui numa tradição realista. Em diferentes momentos da nossa história literária encontramos obras que usam a realidade como matéria-prima, o que nos instiga a investigar os caminhos desta tradição. É sob estes paradigmas teóricos o gênero crônica e a existência de uma tradição realista na prosa brasileira que são analisadas a crônicareportagem de João do Rio e a crônica-conto de Fernando Bonassi. As referências bibliográficas usadas neste trabalho refletem o hibridismo dos textos selecionados. Ao lado de estudiosos no campo literário como Antonio Candido, Afrânio Coutinho, Davi Arrigucci Jr., Raúl Antelo e Walnice Nogueira Galvão foram também lidos autores das áreas de comunicação, como José Marques de Melo e Nelson Werneck Sodré, e história, como Nicolau Sevcenko | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Literatura comparada | pt_BR |
dc.subject | Crônica brasileira | pt_BR |
dc.title | Flagrantes de rua: centros urbanos brasileiros e marginalidade nas crônicas de João do Rio e Fernando Bonassi | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Teoria da Literatura |
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