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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7678

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMaria Barros dos Santos, Ana pt_BR
dc.contributor.authorRoberto Gomes de Souza, Sergiopt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T18:34:28Z-
dc.date.available2014-06-12T18:34:28Z-
dc.date.issued2002pt_BR
dc.identifier.citationRoberto Gomes de Souza, Sergio; Maria Barros dos Santos, Ana. Fábulas da modernidade no acre: A utopia modernista de Hugo Carneiro na década de 1920. 2002. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2002.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7678-
dc.description.abstractProcuramos neste trabalho intitulado Fábulas da modernidade no Acre: a utopia modernista de Hugo Carneiro na década de 20, dialogarmos com as inúmeras tentativas do poder público, durante a administração do governador Hugo Ribeiro Carneiro (1927 1930), em transformar o Território do Acre e, em especial, a cidade de Rio Branco, sua capital, em espaços modernos bem como as diversas formas de resistência desenvolvidas pela população às ações impositivas e truculentas que visavam mudar hábitos, valores e modos de vida. Os principais referenciais do novo governo eram, fundamentalmente, os preceitos desenvolvidos por urbanistas europeus a partir do século XIX que objetivavam racionalizar o espaço das cidades estabelecendo uma lógica na sua forma de organização. Os ambientes deveriam ser devidamente distribuídos de acordo com as atividades desenvolvidas e as relações sócio-econômicas estabelecidas. Assim, centros de comércio e indústrias não deveriam misturar-se com locais de moradia e era impensável a convivência, em um mesmo espaço, entre pobres e ricos. Os fundamentos para o desenvolvimento desses novos olhares para a cidade calcava-se nos saberes técnicos/científicos de médicos e engenheiros que tornam-se especialistas do espaço urbano ditando, com bases em seus conhecimentos científicos , como a cidade deveria se organizar e a população se comportar. Esses preceitos deveriam ser naturalizados e transformados em inquestionáveis verdades , devendo ser devidamente punido ou excluído do convívio social todos os atores e práticas que não se adequassem a esta nova concepção de urbano . Estas concepções foram importantes referencias para Hugo Carneiro, que tinha como principal objetivo, fazer soprar no Acre os ventos da modernidade . À utopia modernista do governado, no entanto, ocorreram inúmeras formas de resistência. Algumas, na forma de manifestações ou protestos de grande envergadura, outras, ocorrendo na forma de uma resistência surda , tão sutil, que somente quando chegava ao nível institucional, seja na forma de denúncias em delegacias de polícia, internações em hospitais e processos judiciais, poderiam ser detectadaspt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectResistênciapt_BR
dc.subjectHugo Carneiropt_BR
dc.subjectSaberes técnico/científicopt_BR
dc.subjectEngenheirospt_BR
dc.subjectMédicospt_BR
dc.subjectRio Brancopt_BR
dc.subjectAcrept_BR
dc.subjectUrbanismopt_BR
dc.titleFábulas da modernidade no acre: A utopia modernista de Hugo Carneiro na década de 1920pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - História

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