Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7675

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLIMA, Stella Virginia Telles de Araújo Pereirapt_BR
dc.contributor.authorCOUTO, Claudio André Cavalcantipt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T18:34:27Z
dc.date.available2014-06-12T18:34:27Z
dc.date.issued2010-01-31pt_BR
dc.identifier.citationAndré Cavalcanti Couto, Claudio; Virginia Telles de Araújo Pereira Lima, Stella. Análise fonológica do Saynáwa (Pano): a língua dos índios da T. I. Jamináwa do Igarapé Preto. 2010. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Letras, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7675
dc.description.abstractNosso trabalho tem como objeto de estudo a fonologia do Saynáwa, idioma falado pelos índios Saynáwa, que vivem na T.I. Jamináwa do Igarapé Preto, no município de Rodrigues Alves-AC. Essa língua, até então desconhecida, pertencente à família lingüística Pano, corre sérios riscos de extinção, contando apenas com 8 falantes. O objetivo deste trabalho foi o de descrever e analisar a fonologia segmental e suprassegmental do Saynáwa, identificando seus fonemas consonantais e vocálicos, seus padrões silábicos, como ocorre a silabificação, como o acento da língua é atribuído, quais são seus constituintes prosódicos e quais são seus principais processos fonológicos. O corpus foi obtido através de pesquisa de campo, por nós realizada em 2008. Nossa análise partiu dos procedimentos de descoberta do estruturalismo norte-americano, através da abordagem estruturalista distribucional, nos apoiando em Comrie e Smith (1977), Gleason (1978), e Lass (1984); mas teve nas teorias fonológicas não-lineares seu principal referencial, nos concentrando em Goldsmith (1979, 1995), Nespor e Vogel (1986), Clements (1990), Kenstowicz (1994), Hayes (1995), Clements e Hume (1995). Como resultado, identificamos a existência de 13 fonemas consonantais, de 4 fonemas vocálicos, e a estrutura (C)V(C) como molde silábico. O acento é métrico, não sendo distintivo, e obedece ao padrão rítmico Iâmbico, formando iambos da direita para a esquerda e aplicando-se a Regra final à direita. A estrutura métrica do Saynáwa não está relacionada apenas ao acento, mas também a outros aspectos da fonologia dessa língua, interagindo com seu subsistema prosódico e motivando alguns de seus processos fonológicos. Os principais processos fonológicos identificados foram: a assimilação (nasalização e palatalização), o alongamento iâmbico, a inserção, a lenição, e a neutralizaçãopt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectLingüísticapt_BR
dc.subjectFonologiapt_BR
dc.subjectLínguas Indígenas Brasileiraspt_BR
dc.subjectFamília Lingüística Panopt_BR
dc.subjectSaynáwapt_BR
dc.titleAnálise fonológica do Saynáwa (Pano): a língua dos índios da T. I. Jamináwa do Igarapé Pretopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Linguística

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
arquivo456_1.pdf2,12 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons