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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7582

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMaria Brandão de Aguiar, Sylvana pt_BR
dc.contributor.authorPaula Barradas Maranhão, Anapt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T18:33:44Z-
dc.date.available2014-06-12T18:33:44Z-
dc.date.issued2011-01-31pt_BR
dc.identifier.citationPaula Barradas Maranhão, Ana; Maria Brandão de Aguiar, Sylvana. Política cultural e patrimonialização da Casa da Cultura-Recife/PE: o desafio da aplicabilidade. 2011. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Gestão e Pública p/ o Desenvolvimento do Nordeste, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7582-
dc.description.abstractEsta dissertação tem como eixo a investigação do processo de patrimonialização e as políticas culturais da Casa da Cultura, localizada na cidade do Recife. Sua administração é exercida pela Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco. Cabe registrar o ineditismo deste trabalho, pois, até onde foi pesquisado, nada foi encontrado acerca de análises acadêmicas, sob o prisma da Gestão Pública. Do ponto de vista teórico sobre patrimônio, foram basilares as concepções de Barreto (2000), Choay (2006), Fonseca (2005) e Funari & Pelegrini (2009); quanto à historicidade do processo de patrimonialização: Choay (2006) e Fonseca (2005); para compreensão e sistematização do levantamento dos bens patrimonializados no Brasil: Fonseca (2005) e IPHAN (2009); para as reflexões sobre os siguinificados de identidade e memória: Burity (2002), Castells (2002), Funari & Pinsky (2002), Geertz (1989), Le Goff (2003) e Montenegro (1992); sobre educação e educação patrimonial: Brandão (1995), Freire (2003) e Horta, Grunberg e Monteiro (1999); para o entendimento das políticas culturais: Brant (2009), Brasil (2007), Calabre (2010) e FUNDARPE (2010). Sobre o surgimento das prisões modernas, tanto na América Latina como no Brasil: Maia (2009), Misciasci (2010) e Perrot (1988) e Aguirre (2009); sobre a casa de Detenção do Recife: FUNDARPE (2010). Metodologicamente, a dissertação está embasada na taxionomia apresentada por Vergara (2000). Quanto aos fins, ela é exploratória e descritiva e, quanto aos meios, é bibliográfica, documental e de campo. Os diversos atores envolvidos neste processo foram entrevistados e questionados como a esfera pública vende a Casa da Cultura e como os turistas, os comerciantes e a comunidade local veem a mesma. Os resultados comprovam que a Casa da Cultura é vista como um centro de venda de artesanatos (que provém das mais diversas regiões), ou seja, nem o artesanato vendido é em sua totalidade pernambucano. No decorrer do processo de investigação, foram analisadas e confrontadas as proposições da FUNDARPE e a sua atuação prática, com relação ao bem cultural e foi constatado que esta política não está sendo posta em prática na Casa da Culturapt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectPatrimonializaçãopt_BR
dc.subjectPolíticas Culturaispt_BR
dc.subjectCasa da Culturapt_BR
dc.subjectIdentidadept_BR
dc.subjectMemória.pt_BR
dc.titlePolítica cultural e patrimonialização da Casa da Cultura-Recife/PE: o desafio da aplicabilidadept_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Gestão Pública para o Desenvolvimento do Nordeste

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