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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7503
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Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.advisor | Wanderley Lubambo, Cátia | pt_BR |
dc.contributor.author | Pedrosa Soriano De Oliveira, Roberto | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2014-06-12T18:32:59Z | - |
dc.date.available | 2014-06-12T18:32:59Z | - |
dc.date.issued | 2008-01-31 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Pedrosa Soriano De Oliveira, Roberto; Wanderley Lubambo, Cátia. Fundo de participação dos Estados no Brasil: equalização fiscal. 2008. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Gestão e Pública p/ o Desenvolvimento do Nordeste, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2008. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7503 | - |
dc.description.abstract | Este trabalho tem o objetivo de ampliar o debate acerca do FPE e de novos indicadores e critérios que poderiam participar do cálculo de rateio, com vistas a uma maior equalização fiscal. Partimos inicialmente com algumas questões de caráter introdutório sobre o federalismo e passamos, na seqüência, para a discussão mais especifica a respeito do FPE. Portanto, o enfrentamento recente dos problemas sociais brasileiros esbarrou nas formas de financiamento definidas em nosso pacto federativo e o Fundo de Participação dos Estados - FPE é criticado, embora a descentralização seja desejável. Mecanismos como FPE são fundamentais como moduladores das disponibilidades financeiras entre estados marcados pela desigualdade. O FPE tem o papel de "promover o equilíbrio socioeconômico entre os Estados". É um mecanismo de equalização, contudo o rateio dos recursos do FPE baseado na população e na renda per capita deve já não estar refletindo as necessidades oriundas de fenômenos urbanos recentes ou de desigualdades de crescimento. O FPE modifica a divisão regional de receita e é a maior transferência brasileira para os estados, no entanto ofuscam-se as desigualdades intra-regionais. Estados com problemas sociais semelhantes recebem valores de FPE per capita bastantes distintos. A análise do ICMS mostra a necessidade do FPE como redistribuidor de valores e nivelador da disponibilidade estadual por habitante. Os efeitos moduladores do FPE também se revelam através da análise da receita corrente dos estados. Contudo o FPE não leva em conta indicadores importantes tais como a arrecadação própria e outras transferências. Essa é uma das críticas mais recorrentes ao FPE, a da não-inclusão do esforço fiscal dos Estados como um dos critérios para o rateio. O estudo em foco analisa esta e outras possibilidades. Por fim o estudo traz algumas considerações finais sobre possíveis diretrizes para orientar a formulação de novos modelos de rateio | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Fundo de Participação dos Estados | pt_BR |
dc.subject | FPE | pt_BR |
dc.subject | Equalização fiscal | pt_BR |
dc.title | Fundo de participação dos Estados no Brasil: equalização fiscal | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Dissertações de Mestrado - Gestão Pública para o Desenvolvimento do Nordeste |
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Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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