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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7472

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMaria de Lemos Hinrichsen, Sylvia pt_BR
dc.contributor.authorMedeiros Marques, Daniellept_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T18:32:28Z-
dc.date.available2014-06-12T18:32:28Z-
dc.date.issued2006pt_BR
dc.identifier.citationMedeiros Marques, Danielle; Maria de Lemos Hinrichsen, Sylvia. Classificação operacional da hanseníase baseada no número de lesões cutâneas (OMS) x classificação clínico-baciloscópica validação para alocação do paciente na poliquimioterapia. 2006. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2006.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7472-
dc.description.abstractA Organização Mundial de Saúde recomenda, em países endêmicos para hanseníase, a classificação operacional baseada no número de lesões para alocação do paciente na poliquimioterapia. Nessa classificação são considerados paucibacilares os pacientes com até cinco lesões cutâneas, e multibacilares, aqueles com mais de cinco. O objetivo desse estudo foi validar a classificação operacional admitindo-se como padrão-ouro a baciloscopia de esfregaços da pele. Por meio de estudo prospectivo, tipo validação de testes diagnósticos, foram analisados 154 casos novos de hanseníase, atendidos no Complexo Hospitalar Clementino Fraga, João Pessoa, Paraíba, Brasil, no período de junho a dezembro de 2005. Consideraram-se as características sócio-demográficas, contato prévio com portadores de hanseníase, tempo de início dos sintomas, número e características clínicas das lesões cutâneas, formas clínicas segundo a classificação de Ridley e Jopling e resultado da baciloscopia. Calcularam-se sensibilidade, especificidade, valores preditivo positivo e negativo da classificação operacional e coeficiente de concordância entre as classificações operacional e baciloscópica. Dos 154 casos, 42 pacientes apresentavam baciloscopia positiva e 112, negativa. Das positivas, 16 (38,1%) apresentavam até cinco lesões cutâneas e, das negativas, 12 (10,7%) apresentavam mais de cinco. A sensibilidade, a especificidade, o valor preditivo positivo e o valor preditivo negativo foram 61,9%, 89,3%, 68,4% e 86,2%, respectivamente. A concordância entre as classificações foi significantemente regular (Kappa=0,528 ± 0.080, p<0,001). Concluiu-se que a classificação operacional apresentou limitações que não invalidam sua operacionalidade. Todavia deve ser, sempre que possível, associada a exames complementares como a baciloscopia, visto a possibilidade de sub-tratamento das formas multibacilares infectantespt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectClassificação operacionalpt_BR
dc.subjectHanseníasept_BR
dc.subjectBaciloscopiapt_BR
dc.subjectDoenças infecciosaspt_BR
dc.subjectMal de Hansenpt_BR
dc.subjectClassificação/Normaspt_BR
dc.subjectQuimioterapiapt_BR
dc.titleClassificação operacional da hanseníase baseada no número de lesões cutâneas (OMS) x classificação clínico-baciloscópica validação para alocação do paciente na poliquimioterapiapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Medicina Tropical

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