Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7456

Comparte esta pagina

Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorde Albuquerque Souto Maior, Armando pt_BR
dc.contributor.authorIdalina da Cruz Pires, Mariapt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T18:32:22Z-
dc.date.available2014-06-12T18:32:22Z-
dc.date.issued2004pt_BR
dc.identifier.citationIdalina da Cruz Pires, Maria; de Albuquerque Souto Maior, Armando. Resistência indígena nos sertões nordestinos no pós-conquista territorial: legislação, conflito e negociação nas vilas pombalinas 1757-1823. 2004. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2004.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7456-
dc.description.abstractEsta tese tem como principal objetivo rediscutir o processo de resistência dos povos indígenas no sertão da Capitania de Pernambuco e suas anexas, no período do pósconquista territorial, que abrange a segunda metade do século XVIII e início do século XIX (1757 a 1823). Propõe reconstruir as várias formas de ação e reação desses povos ao colonialismo (conflito / negociação) a partir da fase pombalina, buscando compreender como agiram e reagiram à transformação dos seus aldeamentos em vilas (o que provocou alienação de suas terras por venda ou desapropriação). Explicar como os povos nativos conviveram com as demais forças sociais e com o Estado: suas instituições, leis e decretos. Ressaltar que as políticas indigenistas implementadas pela Coroa aos indígenas Diretório Pombalino (1757), Direção (1758) e Carta Régia (1798) ao mesmo tempo que gerou a igualdade formal, antes inexistente, possibilitou a legitimação de novas formas de utilização compulsória da mão-de-obra indígena conveniente à reprodução da sociedade pernambucana colonial. Analisar os resultados efetivos dessas políticas levando em conta o papel desempenhado pelos indígenas, buscando fazer interação entre as políticas indigenistas e as políticas indígenas na sociedade colonial. Enfim, entender, à luz da análise documental e historiográfica, como esses povos indígenas não apenas foram modificados como também se modificaram criando novas possibilidades de adaptação à sociedade coloniapt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectResistência indigenapt_BR
dc.subjectNordeste, História colonialpt_BR
dc.titleResistência indígena nos sertões nordestinos no pós-conquista territorial: legislação, conflito e negociação nas vilas pombalinas 1757-1823pt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
Aparece en las colecciones: Teses de Doutorado - História

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
arquivo7776_1.pdf1,13 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons