Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7266

Comparte esta pagina

Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorRamos Lacerda de Melo, Heloísa pt_BR
dc.contributor.authorda Conceição Falcão, Mariapt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T18:30:53Z-
dc.date.available2014-06-12T18:30:53Z-
dc.date.issued2011-01-31pt_BR
dc.identifier.citationda Conceição Falcão, Maria; Ramos Lacerda de Melo, Heloísa. Associação entre os biomarcadores inflamatórios e moléculas de adesão e a presença de aterosclerose carotídea e fatores de risco para doença arterial coronariana em pacientes HIV positivos. 2011. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7266-
dc.description.abstractA introdução da terapia antirretroviral altamente potente (TARV) para tratamento da população infectada pelo vírus da Imunodeficiência adquirida (HIV) resultou num acréscimo das doenças cardiovasculares, as quais representam uma das principais causas de morbimortalidade neste grupo de pacientes. O objetivo do presente estudo foi determinar a frequência de aterosclerose carotídea e sua associação com os biomarcadores em indivíduos HIV positivos. Trata-se de um estudo de corte transversal observacional. Considerou-se aterosclerose carotídea subclínica o aumento da espessurra da camada média intimal das carótidas maior ou igual que 0,8 milímetro através da ultrassonografia de carótidas. Os biomarcadores inflamatórios analisados foram IL6, IL1-Beta, TNF-alfa, PCR-us, sVCAM-1 e sICAM-1. Dos 162 pacientes analisados, com maioria masculina (59,3%), idade maior igual a 40 anos (60,5%) e em uso de TARV (82,1%). A prevalência de aterosclerose foi de 36,4% (59 casos). O sVCAM-1 estava elevado em 97(59,9%) pacientes, o sICAM-1 em 4(2,5%), o TNF-alfa em 112(69,1%), o IL6 em 113(69,7%), o IL1-Beta em 17(10,5%) e a PCR-us em 61(37,6%). Os pacientes masculinos, com idade ≥40 anos, com síndrome metabólica e Framingham médio/alto apresentaram chances maiores de desenvolver aterosclerose, assim como os que faziam uso de TARV há mais de cinco anos. Níveis elevados de citocinas inflamatórias e das moléculas de adesão não mostraram associação com a presença de aterosclerose nesta população. Entre os fatores de risco para DAC, apenas a IL-6 apresentou associação com o tabagismo. Os dados apresentados alertam para os médicos sobre a necessidade da realização de ultrassonografia de carótidas devido à levada prevalência de aterosclerose em pacientes com infecção pelo HIV em pacientes com Framingham intermediário/alto ou que estejam em uso de TARV por mais de cinco anospt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectBiomarcadores interleucionaspt_BR
dc.subjectAterosclerosept_BR
dc.subjectAIDSpt_BR
dc.subjectTARVpt_BR
dc.titleAssociação entre os biomarcadores inflamatórios e moléculas de adesão e a presença de aterosclerose carotídea e fatores de risco para doença arterial coronariana em pacientes HIV positivospt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Medicina Tropical

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
arquivo6496_1.pdf1,26 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons