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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7257

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dc.contributor.advisorSILVEIRA, Vera Magalhães dapt_BR
dc.contributor.authorBAPTISTA FILHO, Paulo Nevespt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T18:30:40Z
dc.date.available2014-06-12T18:30:40Z
dc.date.issued2005pt_BR
dc.identifier.citationNeves Baptista Filho, Paulo; Magalhães da Silveira, Vera. Estimativa da efetividade da vacina contra coqueluche em domicílios localizados em áreas assistidas pelo Programa Nacional de Imunizações em Pernambuco, Brasil. 2005. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2005.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7257
dc.description.abstractA coqueluche é uma das principais causas de morte entre as doenças preveníveis por vacina. O objetivo dessa pesquisa foi estimar a efetividade da vacina celular contra coqueluche em domicílios localizados em área assistida pelo Programa Nacional de Imunizações, em Pernambuco, Brasil. Os 57 domicílios foram identificados através de um caso índice de coqueluche atendido no Serviço de Infectologia Pediátrica do Hospital Universitário Oswaldo Cruz em Recife. A Coqueluche como definida pelo Centro para Controle e Prevenção das Doenças - E.U.A. foi diagnosticada em 158 indivíduos. Foi observada uma tendência linear decrescente da taxa de ataque secundário (TAS) com o aumento da idade do individuo. A TAS foi de 100% das 28 crianças de até seis meses de idade, 80.85% das 21 crianças de seis meses a cinco anos, 39,74% das 78 crianças e adolescentes de cinco a 19 anos e 12,78% entre 133 adultos maiores de 19 anos de idade. A TAS diminuiu independente da situação vacinal, sugerindo uma imunidade adquirida naturalmente. A estimativa da efetividade da vacina de coqueluche em proteger crianças de seis meses a cinco anos de idade com esquema vacinal completo foi de 12,5% I.C 95% (- 5,3 - 27,3). A efetividade da vacina em reduzir a ocorrência de doença com bacteriologia positiva foi de 63.1% I.C 95% (40,7 - 77,0) e em reduzir a transmissibilidade foi de 61.6% I.C. 95% (12,8 - 83,1). Os indivíduos maiores de 11 anos e 6 meses foram a fonte de transmissão de coqueluche para 78,6% de todos os casos secundários e de 76% das 25 crianças de até seis meses de idade. Os lactentes menores de seis meses de idade podem apresentar um quadro clínico grave e necessitar hospitalização. A efetividade de vacina de coqueluche em reduzir a transmissibilidade e a ocorrência de doença com bacteriologia positiva são efeitos protetores indiretos na população. Uma baixa efetividade da vacina de coqueluche obtida neste estudo sugere que a vacina pode estar oferecendo pouca proteção e recomenda uma avaliação mais ampla e com uma metodologia mais rigorosapt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectVacina de coqueluchept_BR
dc.subjectEfetividade de vacinapt_BR
dc.titleEstimativa da efetividade da vacina contra coqueluche em domicílios localizados em áreas assistidas pelo Programa Nacional de Imunizações em Pernambuco, Brasilpt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - Medicina Tropical

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