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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorSILVA, Sílvia Cortezpt_BR
dc.contributor.authorMAYNARD, Andreza Santos Cruzpt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T18:30:33Z
dc.date.available2014-06-12T18:30:33Z
dc.date.issued2008-01-31pt_BR
dc.identifier.citationSantos Cruz Maynard, Andreza; Cortez Silva, Sílvia. A caserna em polvorosa: a revolta de 1924 em Sergipe. 2008. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2008.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7247
dc.description.abstractEste trabalho se propõe a analisar o levante militar ocorrido em Sergipe em 1924. A Revolta de 13 de Julho aconteceu em meio às insurreições dos anos 20. Capitães e, sobretudo tenentes, lideraram esses movimentos que exigiam a moralização da política no país e o fim das humilhações que acreditavam estar sofrendo. Em Sergipe, quatro oficiais lideraram uma revolta com o intuito de apoiar os colegas de farda que haviam se rebelado em São Paulo. Nesse sentido, autoridades foram presas, edifícios foram ocupados e os legítimos defensores da república , como se autodenominavam os militares, passaram a ser, os representantes locais do Estado. Ciente das ações dos rebeldes, o governo federal tomou providências para resolver o problema. No dia 2 de Agosto de 1924 o levante militar chegou ao fim em Sergipe. Tratada como um simples reflexo da insurreição de 5 de julho deflagrada em São Paulo, a revolta sergipana aparece sem cores na historiografia, que acredita esgotar o tema a partir do caso paulista. No entanto jornais, relatórios, proclamações, boletins regimentais e correspondências elaboradas à época do levante apontam para aspectos inexplorados do chamado movimento tenentista . As contradições presentes na experiência sergipana indiciam essa nova história sobre o tenentismo . Através da análise da documentação foi possível identificar divergências entre o discurso e a prática dos rebelados, além de discrepâncias entre os objetivos dos líderes da revolta, e o entendimento que os voluntários tinham da mesma. E ainda que essas tenham sido características peculiares à revolta em Sergipe, elas chamam atenção para o fato de que embora os militares comungassem dos mesmos ideais, os levantes se desenvolveram dentro das possibilidades de cada região e, portanto, ocorreram de modos distintospt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectMilitarespt_BR
dc.subjectRevoltapt_BR
dc.subjectSergipept_BR
dc.subjectAnos 20pt_BR
dc.titleA caserna em polvorosa: a revolta de 1924 em Sergipept_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - História

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