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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorVICTOR, Edgar Guimarãespt_BR
dc.contributor.authorPARENTE, Giordano Bruno de Oliveirapt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T18:29:12Z
dc.date.available2014-06-12T18:29:12Z
dc.date.issued2004pt_BR
dc.identifier.citationBruno de Oliveira Parente, Giordano; Guimarães Victor, Edgar. Avaliação da resposta cronotrópica em portadores de síncope submetidos ao teste de inclinação ortostática. 2004. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2004.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7134
dc.description.abstractNa síncope vasovagal, causa mais freqüente de síncope, não há exame complementar padrão-ouro para confirmação diagnóstica. O teste de inclinação (T.I.), método atualmente utilizado para este fim, possui sensibilidade aquém da ideal, o que leva a utilização de técnicas de sensibilização farmacológica durante a prova ortostática, necessária em muitos pacientes. A maior ativação simpática dos pacientes vasovagais, medida por um maior incremento da FC durante o T.I. pode servir como um método adjunto na detecção de indivíduos com este distúrbio. Para este fim foi realizado um coorte retrospectivo que incluiu os portadores de síncope submetidos ao T.I., no Real Hospital Português de Pernambuco, de maio de 2002 a dezembro de 2003. Os pacientes que apresentassem T.I. negativo eram submetidos ao T.I. sensibilizado com 1,25mg de dinitrato de isossorbida SL. Os pacientes com T.I. positivo formaram o grupo 1, independente da sensibilização, os demais com testes negativos formaram o grupo 2. A análise estatística dos dados foi realizada adotando significância para p<0,05 e intervalo de confiança de 95%. Dos 88 pacientes incluídos 66 (75%) era do sexo feminino, com idade de 38 + 21 anos; 39 (44,3%) formaram o grupo 2, enquanto que, das 49 respostas positivas restantes (grupo 1), 29 foram obtidas no T.I. padrão (sensibilidade do T.I. padrão para síncope vasovagal considerando o T.I. sensibilizado padrão ouro de 59,2%). O grupo 1 foi composto de indivíduos mais jovens, com maior proporção de mulheres e história de pródromos do que o grupo 2 (p<0,001; p=0,019; p<0,001 respectivamente). A FC e seu incremento, máximo e do quinto minuto, tiveram valores estatisticamente mais elevados no grupo 1 (p<0,001), permitindo através da utilização de pontos de corte obtidos das curvas ROC, estabelecer níveis de sensibilidade entre 77% e 89% e especificidade entre 76% e 87% como preditivas da resposta do T.I.. Estes resultados confirmam os achados de outros autores e, apesar de diferenças metodológicas, podem servir para acrescentar a valorização dos dados relativos ao ganho cronotrópico no T.Ipt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectTeste de Inclinaçãopt_BR
dc.subjectPortadores de Sincopept_BR
dc.titleAvaliação da resposta cronotrópica em portadores de síncope submetidos ao teste de inclinação ortostáticapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Medicina Interna

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