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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/705
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Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | CAVALCANTI, Maria Auxiliadora de Queiroz | pt_BR |
dc.contributor.author | WARTCHOW, Felipe | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2014-06-12T15:04:52Z | |
dc.date.available | 2014-06-12T15:04:52Z | |
dc.date.issued | 2010-01-31 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Wartchow, Felipe; Auxiliadora de Queiroz Cavalcanti, Maria. Revisão de amanita (amanitaceae, basidiomycota) no brasil. 2010. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2010. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/705 | |
dc.description.abstract | Amanita é um gênero morfologicamente e molecularmente bem definido, dividido em dois subgêneros, Amanita (com as seções Amanita, Vaginatae e Caesarea) e Lepidella (com as seções Lepidella, Amidella, Phalloideae e Validae). Amanita é importante ecologicamente nos ecossistemas devido à associação ectomicorrízica com gimnospermas e angiospermas. Algumas espécies são venenosas e outras são usadas para fins recreativos. O objetivo deste estudo foi contribuir com o conhecimento da diversidade de Amanita no Brasil. Estudos de materiais correspondendo a espécies de Amanita depositados em Herbários e coletas foram realizados, e 32 táxons são registrados. Destes, 12 ocorreram nas regiões Norte e Nordeste, enquanto nove táxons foram registrados para a região Sul do Brasil e dois táxons para a Sudeste. Os táxons de distribuição geográfica mais ampla no país são A. muscaria ssp. flavivolvata, que ocorre nas regiões Sul e Sudeste, A. coacta, que ocorre nas regiões Norte e Sudeste, e A. crebresulcata, com ocorrência no Norte e Nordeste. Os espécimes de A. campinaranae, A. coacta, A. craseoderma, A. crebresulcata, A. lanivolva, A. sulcatissima, A. viscidolutea e A. xerocybe foram revisados e efetuou-se a lectotipificação dos isótipos de A. craseoderma, A. coacta, A. crebresulcata e A. sulcatissima. Amanita lippiae foi descrita para a região semi-árida do Nordeste e A. petalinivolva sp. ined. mais 14 espécimes representam espécies novas para a ciência. As ocorrências de A. ameghinoi, A. crysoleuca, A. multisquamosa, A. spissa e A. strobiliformis não foi confirmada para o Brasil. Materiais depositados em herbários brasileiros como Amanita sp. , Amanitopsis regalis e Amanitopsis bresadolae pertencem a outros gêneros de Agaricales | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Agaricales, taxonomia, neotrópicos | pt_BR |
dc.title | Revisão de amanita (amanitaceae, basidiomycota) no brasil | pt_BR |
dc.type | doctoralThesis | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses de Doutorado - Biologia de Fungos |
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