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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorLuzia Branco Pinto Duarte, Ângela pt_BR
dc.contributor.authorSousa Braz Caldas de Andrade, Alessandrapt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T18:28:24Z-
dc.date.available2014-06-12T18:28:24Z-
dc.date.issued2002pt_BR
dc.identifier.citationSousa Braz Caldas de Andrade, Alessandra; Luzia Branco Pinto Duarte, Ângela. Manisfestações músculo-esqueléticas em pacientes em programa de hemodiálise. 2002. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2002.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7025-
dc.description.abstractUma diversidade de alterações osteoarticulares tem sido descrita em pacientes em hemodiálise crônica. O objetivo deste trabalho foi analisar a proporção e o tipo de manifestações músculo-esqueléticas (MME) nos pacientes em programa de hemodiálise, em três centros da região metropolitana do Recife, e relacioná-las com as variáveis: sexo, etnia, idade atual do paciente e ao iniciar a diálise, e tempo de tratamento dialítico. Inicialmente, foram aplicados questionários em 197 pacientes distribuídos nos três centros no período de março de 2001 a janeiro de 2002. Após excluir 35 pacientes com diagnóstico prévio de doença reumatológica, investigou-se a presença de sinais e/ou sintomas de MME em 162 pacientes. A média de idade foi de 47,3 anos, a média da idade no início do tratamento foi de 43,8 anos, 94 pacientes (58%) eram do sexo masculino e 120 (74,1%), não caucasóides. O tempo médio do tratamento dialítico foi de 44,1 meses, e foi utilizada a membrana de polissulfona em todos. Resultados: MME foram observadas em 55 (34%) dos 162 pacientes do estudo. Destes, 38 apresentaram um único tipo de manifestação e 17 pacientes, mais de um tipo (16 apresentaram dois e, um, três tipos), perfazendo um total de 73 manifestações distribuídas entre articulações (44), ossos (18), estruturas neuro-musculares (seis) e periarticulares (cinco). A artralgia foi responsável por 46,6% de todas as MME e o joelho foi a articulação mais acometida por ela (52,9% dos casos). A dor óssea foi a segunda queixa mais comum (21,9%), as alterações periarticulares corresponderam a 6,8% das MME, e síndrome do túnel do carpo, deformidades ósseas e tumorações articulares ocorreram em 4,1%, 2,7% e 2,7% do total de MME, respectivamente. Entre os 55 pacientes, alterações articulares foram encontradas em 72,7% deles, ósseas em 32,7%, neuro-musculares em 10,8% e periarticulares 9,1% dos pacientes. Neste estudo, foi observado relação entre o tempo médio de tratamento dialítico (59.8 meses) e o desenvolvimento de MME (p<0.001). A partir destes dados, conclui-se que a proporção de MME nos nossos pacientes foi de 34%; as manifestações articulares foram as mais observadas e a artralgia foi a queixa mais comum. No nosso estudo, com exceção do tempo de tratamento dialítico, as demais variáveis não mostraram associação com o aparecimento de MMEpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectManifestações Músculo-Esqueléticaspt_BR
dc.subjectArtralgiapt_BR
dc.subjectHemodiálisept_BR
dc.titleManisfestações músculo-esqueléticas em pacientes em programa de hemodiálisept_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Medicina Interna

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