Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6999

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLúcia Coutinho Domingues, Ana pt_BR
dc.contributor.authorCélia Barbosa Lins Aroucha, Daysept_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T18:28:14Z-
dc.date.available2014-06-12T18:28:14Z-
dc.date.issued2002pt_BR
dc.identifier.citationCélia Barbosa Lins Aroucha, Dayse; Lúcia Coutinho Domingues, Ana. Alterações morfológicas e função motora da vesícula biliar na esquistossomose mansônica. 2002. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2002.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6999-
dc.description.abstractCom o objetivo de estudar as características ultrassonográficas da vesícula biliar na esquistossomose mansônica e sua função motora foram avaliados 29 pacientes portadores de esquistossomose, 5 na forma hepatointestinal e 24 hepatoesplênicos, e 29 individuos sadios, sem esquistossomose. Procurou-se verificar a ocorrência de alterações do volume e da fração de ejeção da vesícula biliar e relacioná-las com o grau de fibrose hepática a intensidade da fibrose perivesicular, e os sinais ultrassonográficos de hipertensão porta, comparando-se os resultados nos três grupos estudados. A ultrassonografia foi realizada seguindo protocolos estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde, protocolos do Cairo e Niamey, que definem o grau e padrão da fibrose hepática, os aspectos ultrassonográficos da hipertensão porta e as alterações da parede vesicular. O volume da vesícula biliar foi avaliado em jejum e apõs 30 e 60 minutos de uma refeição gordurosa padronizada segundo Damião et al, 1997, a fim de calcular a fração de ejeção. Para o cálculo do volume utilizou-se a fórmula: volume = comprimento longitudinal x transversal x anteroposterior x 0,52. Foi encontrada correlação significativa entre a espessura da parede vesicular avaliada por meio da ultrassonografia com as formas clínicas da esquistossomose. Observou-se também relação estatisticamente significativa entre a espessura da parede vesicular com o grau de fibrose hepática, havendo progressão da espessura vesicular com o aumento do grau de fibrose hepática. Não houve diferença entre o volume de jejum, volume residual e fração de ejeção da vesícula biliar entre os pacientes esquistossomóticos e os controles.Esses achados nos levam a concluir que as alterações morfológicas presentes na vesícula biliar dos pacientes esquistossomóticos não foram suficientes para comprometer a função motora da vesícula avaliada por meio da ultrassonografiapt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectFunção Vesicularpt_BR
dc.subjectVesícula Biliarpt_BR
dc.titleAlterações morfológicas e função motora da vesícula biliar na esquistossomose mansônicapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Medicina Interna

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
arquivo7936_1.pdf4,23 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons