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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6987

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorTEIXEIRA, Flávio Weinsteinpt_BR
dc.contributor.authorSILVA, Ana Carolina Miranda Paulino dapt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T18:28:10Z
dc.date.available2014-06-12T18:28:10Z
dc.date.issued2009-01-31pt_BR
dc.identifier.citationCarolina Miranda Paulino da Silva, Ana; Weinstein Teixeira, Flávio. O Grupo Gente Nossa e o movimento teatral no Recife (1931-1939). 2009. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6987
dc.description.abstractEsta dissertação tem como objetivo analisar o movimento artístico proposto pelo Grupo Gente Nossa do Recife, de 1931 a 1939, como um movimento teatral brasileiro em sintonia com os desejos e necessidades de sua época. Inserido em um período encarado como decadente por grande parte da historiografia teatral brasileira, a presente abordagem sugere um outro ponto de vista, mostrando que essa fase, ao contrário do que foi exposto, revelou-se em plena produção em favor de uma arte teatral do Brasil. Na trajetória do Grupo verifica-se uma marcante valorização do sentimento regional. Sustenta-se que isto se deve, pelo menos em parte, à figura de seu idealizador e criador Samuel Campelo. Pertencente a uma elite intelectual, a iniciativa do teatrólogo proporcionou à cidade o seu primeiro grupo de teatro permanente, além de estimular e provocar mudanças significativas naquele ambiente teatral. Levantando a bandeira da luta em prol de um teatro nacional, a mesma que inspirava inúmeros intelectuais na capital do país, Campelo percorrerá um caminho diferenciado, explorando alguns dos fundamentos das idéias dos Regionalistas da década de 1920. Em particular, o intenso valor conferido às tradições locais, às glórias pretéritas, ao que era da terra. Os espetáculos em sua maioria eram dedicados a alguma data histórica de Pernambuco e, ao provocar essas imagens do passado nas aberturas das representações, o teatrólogo, nessa exaltação dos heróis pernambucanos, apoderava-se daquela realidade, daqueles desejos e sonhos patrióticos, tornando o passado contemporâneo do presente, inundando-o com forte sentimento localista. A própria escolha do nome pode bem ser tomada como um indício de tais pressupostos. Um nome feito sob medida para despertar o orgulho pelo que é nosso. Coisa nossa, feita por gente nossa. Um nome simples, mas que atingiu uma esfera coletiva e que ganhou grandes proporções no decorrer do tempo, quando vários grupos, tanto dessa província como de todo Norte , começaram a imitá-lo e a colocar Gente ou Nossa em seus nomespt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectGrupo Gente Nossapt_BR
dc.subjectTeatropt_BR
dc.subjectRegionalismopt_BR
dc.subjectCulturapt_BR
dc.titleO Grupo Gente Nossa e o movimento teatral no Recife (1931-1939)pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - História

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