Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6905
Compartilhe esta página
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | Santiago Fragoso Selva, Vanice | pt_BR |
dc.contributor.author | Maria Vieira Alves Linhares, Eliana | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2014-06-12T18:08:22Z | - |
dc.date.available | 2014-06-12T18:08:22Z | - |
dc.date.issued | 2006 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Maria Vieira Alves Linhares, Eliana; Santiago Fragoso Selva, Vanice. Dinâmicas espaciais e resultados socioambientais em assentamentos de reforma agrária: a espacialização no assentamento Estivas em Amaraji - PE. 2006. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2006. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6905 | - |
dc.description.abstract | O processo de ocupação do espaço territorial brasileiro se deu no contexto de três eixos principais: as sesmarias, a escravidão e a monocultura canavieira para exportação. Estas frentes propiciaram a formação de grandes latifúndios, exploração da comunidade indígena, escravidão de negros africanos e impactos socioambientais advindos deste sistema. Ao apresentar altos índices de concentração fundiária, expropriando o pequeno agricultor do seu principal meio de produção, a Zona da Mata de Pernambuco, desde o Período Colonial, caracterizou-se pela apropriação concentrada de terras agrícolas para expansão e exploração da cultura canavieira desencadeando o retraimento das pequenas propriedades. Com a crise da agroindústria canavieira aumentando os níveis de desemprego no campo e as tensões sociais na região, cresceram as ocupações de terra, sobretudo pelo MST, desde o final dos anos 80 do Séc. XX, assim como a aceleração dessas ações durante os anos 90, que vão demonstrar a existência de conflitos fundiários e que há milhões de demandantes de terra para nela fixarem residência e dela tirarem ao menos parte de seu sustento. Com a expansão do número de engenhos, transformadas em assentamentos, ganhou força o debate sobre a importância da produção familiar ou, mais precisamente, a busca da inserção de populações de trabalhadores rurais desprovidos de recursos e assim, expropriados do sistema produtivo. Neste contexto, procurou-se avaliar se as mudanças verificadas na passagem da categoria de trabalhador rural da cana para agricultor proprietário de sua terra, a partir deste novo espaço, o assentamento rural na Zona da Mata Pernambucana, contribuíram para a inclusão destes novos atores sociais na economia da região. Assim, esta pesquisa discorre sobre as dinâmicas espaciais em assentamentos de reforma agrária, em um espaço familiar específico, o assentamento de reforma agrária, através da análise dos resultados socioambientais decorrentes da espacialização no Assentamento Estivas, no município de Amaraji, Microrregião da Mata Meridional Pernambucana | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Produção familiar | pt_BR |
dc.subject | Assentamentos rurais | pt_BR |
dc.subject | Conflitos fundiários | pt_BR |
dc.title | Dinâmicas espaciais e resultados socioambientais em assentamentos de reforma agrária: a espacialização no assentamento Estivas em Amaraji - PE | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Geografia |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
arquivo6932_1.pdf | 6,26 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Este arquivo é protegido por direitos autorais |
Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons