Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/682

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMACHADO, Isabel Cristina Sobreirapt_BR
dc.contributor.authorTEIXEIRA, Luciana Almeida Gomespt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T15:04:41Z
dc.date.available2014-06-12T15:04:41Z
dc.date.issued2001pt_BR
dc.identifier.citationAlmeida Gomes Teixeira, Luciana; Cristina Sobreira Machado, Isabel. Biologia da polinização de duas espécies simpátricas de Rubiaceae em um remanescente de Mata Atlântica de Pernambuco. 2001. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2001.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/682
dc.description.abstractOs estudos da biologia floral e polinização de Psychotria barbiflora foram realizados no período de abril/1999 a setembro/2000, no Parque Estadual de Dois Irmãos, Recife (PE), um remanescente de floresta Atlântica. Psychotria barbiflora é uma espécie subarbustiva (0,5-2,0 m de alt.), com período de floração entre abril e julho e frutificação de junho a setembro. A espécie apresenta heterostilia do tipo distílica, com flores em inflorescências terminais, pendentes, envoltas por brácteas, que apresentam coloração esverdeada durante a floração e tornam-se arroxeadas na fase de frutificação. A antese inicia por volta das 4:30h e as flores duram até 13:00h. O volume de néctar foi ca. 0,45 e 0,30μl e a concentração de açúcares, aproximadamente 22 e 24%, nas flores brevistilas e longistilas, respectivamente. Os morfos florais apresentaram semelhança em relação ao tamanho da corola, entretanto as flores brevistilas apresentaram grãos de pólen maiores e em menor quantidade quando comparado com as flores longistilas. Psychotria barbiflora é melitófila, sendo polinizada por três espécies de abelhas, as quais foram observadas coletando néctar e pólen, e por uma vespa, coletando apenas néctar, em ambos os morfos florais. Com base nos resultados dos testes de polinização manual e nas observações do crescimento do tubo polínico, pode-se concluir que esta espécie é auto-incompatível do tipo esporofítica, só havendo a formação de frutos nos cruzamentos intermorfospt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectRubiaceaept_BR
dc.subjectPsychotriapt_BR
dc.subjectHeterostiliapt_BR
dc.subjectMelitofiliapt_BR
dc.subjectPolinizaçãopt_BR
dc.subjectReproduçãopt_BR
dc.titleBiologia da polinização de duas espécies simpátricas de Rubiaceae em um remanescente de Mata Atlântica de Pernambucopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Biologia Vegetal

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
arquivo4486_1.pdf1 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons