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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/681

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCosta Maia, Leonor pt_BR
dc.contributor.authorMaria Magalhães Melo, Alinept_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T15:04:40Z-
dc.date.available2014-06-12T15:04:40Z-
dc.date.issued2004pt_BR
dc.identifier.citationMaria Magalhães Melo, Aline; Costa Maia, Leonor. Fungos micorrízicos arbusculares (Glomeromycota) em fragmentos de Mata Atlântica no centro de Endemismo Pernambuco. 2004. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2004.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/681-
dc.description.abstractOs fungos micorrízicos arbusculares (FMA), biotróficos obrigatórios, formam associação simbiótica com a maioria das plantas, contribuem para a composição florística e a estabilidade dos ecossistemas naturais e são importantes na agregação do solo e na ciclagem de nutrientes. Os FMA produzem uma glicoproteína denominada glomalina relacionada à estabilidade de agregados do solo e estocagem de carbono, que pode ser utilizada para estudo da atividade desses fungos no solo. Este trabalho teve por objetivo conhecer a diversidade e determinar a infectividade e a similaridade de espécies de FMA em duas áreas de Floresta Atlântica (quatro matas/área), no Complexo Catende, localizado em municípios do Estado de AL e PE. Amostras de solo rizosférico foram coletadas em seis pontos aleatórios, tanto na borda quanto no interior das matas; esporos de FMA foram extraídos do solo, quantificados e identificados. Foram utilizadas quatro diluições do solo (0, 1:10, 1:100 e 1:1000) para determinar a infectividade dos FMA nativos e após 35 dias foi avaliada a presença de estruturas micorrízicas. A glomalina foi quantificada pelo método de Bradford. Foram identificadas 17 espécies de FMA dos gêneros: Acaulospora (5), Archaeospora (1), Entrophospora (1), Gigaspora (1), Glomus (7) e Scutellospora (2), sendo 10 e 12 espécies registradas para as matas da Usina Serra Grande e Frei Caneca, respectivamente, com índice de similaridade de 45% entre as duas áreas. A densidade de esporos de FMA foi ligeiramente maior em Frei Caneca do que em Serra Grande. Comparando a borda e o interior, houve diferença na densidade de esporos apenas em uma mata de cada área, indicando que a distribuição de esporos de FMA aparentemente não é afetada pelo efeito de borda. O número mais provável (NMP) de propágulos infectivos de FMA variou de 4,5 até > 2.400 propágulos.cm-3 de solo, nas duas áreas, sendo entretanto maior em Frei Caneca. Maiores valores de glomalina ocorreram, em geral, no interior das matas da Usina Frei Caneca atingindo valores de até 22,21 mg.g-1 de solo, considerado elevado quando comparado com outros ecossistemas. De modo geral, maior densidade de esporos, NMP de propágulos infectivos de FMA e produção de glomalina foram registrados em Frei Caneca, embora nem sempre a diferença tenha sido estatisticamente significativapt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectFungos micorrízicos arbusculares (FMA)pt_BR
dc.subjectMata Atlânticapt_BR
dc.subjectComplexo Catendept_BR
dc.titleFungos micorrízicos arbusculares (Glomeromycota) em fragmentos de Mata Atlântica no centro de Endemismo Pernambucopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Biologia de Fungos

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