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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorSÁ, Alcindo José dept_BR
dc.contributor.authorSANTOS, Jobson Alves dospt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T18:07:32Z
dc.date.available2014-06-12T18:07:32Z
dc.date.issued2005pt_BR
dc.identifier.citationAlves dos Santos, Jobson; José de Sá, Alcindo. Da água para o vinho, uma transformação Sócioespacial. (a geografia vitivinicultora em Lagoa Grande e Santa Maria da Boa Vista-PE: um novo elo na rede global da Produção de uvas nobres e vinhos). 2005. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2005.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6805
dc.description.abstractnos municípios de Santa Maria da Boa Vista e Lagoa Grande, situados na região do Submédio São Francisco pernambucano, antes uma região de sequeiro, quase inóspita, e hoje um oásis no sertão pernambucano, devido ao advento da viticultura irrigada.A inserção do país no movimento de internacionalização capitalista, acompanhada pela consolidação do meio técnico, científico e informacional, traz no seu bojo uma série de mudanças econômicas, políticas, sociais, culturais e geográficas. Estas últimas, caracterizadas por configurações territoriais que, diante dos novos usos, novos objetos, novas ações, propiciam condições às realizações dos novos eventos como a vitivinicultura.Hoje, diante do imperativo da informação com o suporte para a produção vitícola, assiste-se a um verdadeiro redirecionamento e reestruturamento sócio espacial na indústria vitivinicultora, o mesmo estruturam-se em redes, capazes de informar sobre processos produtivos, insumos de produção, condições de mercado de consumo, decisões políticas dos estados, mudanças tecnológicas, etc. É em função disso que as redes se estruturam para pôr em movimento os produtos, os processos de produção, as normas de trabalho, a informação com saber e poder, a mão-de-obra, o capital em forma de dinheiro ou não, etc; é o caso da nova geografia vitivinicultora de Lagoa Grande e de Santa Maria da Boa Vista, na região do submédio São Francisco.Diante deste quadro, fica visível e muito oportuno um trabalho de caráter geográfico, pois, trata-se de uma mudança espacial profunda, já que as áreas de sequeiro, antes ocupadas por uma caatinga quase inóspita, dominada por cultivos a depender das chuvas, ou uma pecuária caprinocultora extensiva e semi-extensiva, vê-se transformada por empresas capitalizadas e com altos índices de inovação tecnológica. Verificar o processo histórico de construção desse novo território e os diversos agentes que atuam, foi o objetivo maior desta pesquisapt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectVitiviniculturapt_BR
dc.subjectTransformação sócioespacialpt_BR
dc.subjectMeio técnicopt_BR
dc.subjectCientífico e informacional processo produtivospt_BR
dc.subjectMercado de consumo e espaços de circulaçãopt_BR
dc.titleDa água para o vinho, uma transformação Sócioespacial. (a geografia vitivinicultora em Lagoa Grande e Santa Maria da Boa Vista-PE: um novo elo na rede global da Produção de uvas nobres e vinhos)pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Geografia

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