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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6673

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSomália Sales Viana, Maria pt_BR
dc.contributor.authorLuiz Lopes da Silva, Jorgept_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T18:06:45Z-
dc.date.available2014-06-12T18:06:45Z-
dc.date.issued2001pt_BR
dc.identifier.citationLuiz Lopes da Silva, Jorge; Somália Sales Viana, Maria. Tafonomia em mamíferos pleistocênicos : caso da planície colúvio - Aluvionar de Maravilha - AL. 2001. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Geociências, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2001.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6673-
dc.description.abstractA planície colúvio aluvionar na qual encontra-se a fazenda Ovo da Ema no Município de Maravilha, AL, apresenta em toda sua extensão inúmeras depressões no embasamento cristalino, chamadas de tanques. Estes tanques estão comumente preenchidos por sedimentos depositados por correntes de detritos e/ou de lama através de leques aluviais, trazendo grande número de fragmentos/ossos de megamamíferos pleistocênicos. Tendo em vista a ausência de estudos paleontológicos a respeito desta megafauna na região, este estudo sugere um modelo paleoambiental, bem como uma interpretação paleoecológica, a partir dos dados tafonômicos investigados sobre as feições sedimentológicas, bioestratinômicas, diagenéticas e estratigráficas dos fósseis. Foram realizadas duas etapas de campo, nas quais 649 ossos fragmentos ósseos/ossos completos de mamíferos da megafauna foram coletados. Em laboratório os ossos foram submetidos a análises petrográficas e geoquímicas, através de difratometria de Raios-X e isótopos estáveis de carbono e oxigênio e análises elementares. Os tanques apresentaram apenas três espécies de mamíferos: Toxodon platensis, Eremotherium laurillardi e Haplomastodon waringi. As análises químicas permitiram observar cinco fases diagenéticas: sulfetação, piritização, carbonatação, carbonização e fosfatização. Observou-se também em pequena escala a preservação da composição química original (biomineralização) e de algum colágeno. As análises isotópicas nos ossos corroboraram a hipótese na qual T. platensis, alimentava-se principalmente de gramíneas(plantas C4 ) e macrófitas aquáticas (plantas C3 ) respectivamente, enquanto que H. waringi e E. laurillardi se alimentavam de gramíneas (plantas C4). A partir destes dados analíticos pode-se concluir que a planície colúvio aluvionar de Maravilha, hoje inserida na área do domínio morfoclimático das Caatingas, durante o Pleistoceno apresentou temperaturas amenas e um ambiente úmido semelhante ao do Cerrado, tendendo ao ambiente quente e seco da Caatinga, com reservatórios d água restrito aos Tanques e com a vegetação arbustiva/arbórea escassa na planície, restando apenas a mata ciliar nas margens dos riospt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Alagoaspt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectPleistocenopt_BR
dc.subjectMamíferospt_BR
dc.subjectMegafaunapt_BR
dc.subjectTafonomiapt_BR
dc.subjectPaleontologiapt_BR
dc.titleTafonomia em mamíferos pleistocênicos : caso da planície colúvio - Aluvionar de Maravilha - ALpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Geociências

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