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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/66026

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Título: Nanopartículas de carbono como inibidores da tirosinase: síntese, caracterização, interação proteica e estudo de permeação
Autor(es): ARAÚJO, Maria Clara Queiroz de
Palavras-chave: Nanopartículas de carbono; Tirosinase; Melasma; Permeação cutânea; Hiperpigmentação; Interação proteica
Data do documento: 29-Ago-2025
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: ARAUJO, Maria Clara Queiroz de. Nanopartículas de carbono como inibidores da tirosinase: síntese, caracterização, interação proteica e estudo de permeação. 2025. Dissertação (Mestrado em Química) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025.
Abstract: O melasma é uma desordem hiperpigmentar crônica associada à superprodução de melanina pela enzima tirosinase, cuja inibição representa uma estratégia terapêutica promissora no manejo dessa condição. Neste estudo, foram sintetizadas e caracterizadas três diferentes nanopartículas de carbono (carbon dots – CDs), dopadas com diferentes metais, manganês e ferro, com o objetivo de avaliar seu potencial como inibidores da tirosinase. As nanopartículas foram obtidas a partir de albumina de soro bovino e caracterizadas por espectroscopias UV-Vis e FTIR, confirmando a presença de grupos funcionais oxigenados e nitrogenados relevantes para interações biomoleculares. Resultados prévios demonstraram que os MnCdots exibiram os menores valores de IC50 e Ki na avaliação da atividade inibitória enzimática, evidenciando desempenho superior ao de clareadores tradicionais, como o ácido kójico. Neste estudo, a análise por supressão de fluorescência revelou interação do tipo supressão estática entre tirosinase e MnCdots, com formação de complexo estável e perfil termodinâmico compatível com interações eletrostáticas e ligações direcionais. Estudos de permeação cutânea in vitro em pele de porco demonstraram que os CDs alcançaram a camada basal da epiderme, local de atuação dos melanócitos, sem transposição para a derme, sugerindo perfil de ação tópica localizada e segura. Os dados obtidos evidenciam que os MnCdots são candidatos promissores para aplicação em formulações dermatológicas no tratamento de desordens pigmentares como o melasma.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/66026
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