Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/65838

Comparte esta pagina

Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorLIMA, Ana Paula Esmeraldo-
dc.contributor.authorOLIVEIRA, Scarlletie Rodrigues Perreli Batista de-
dc.date.accessioned2025-09-08T22:39:39Z-
dc.date.available2025-09-08T22:39:39Z-
dc.date.issued2025-04-14-
dc.date.submitted2025-09-06-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Scarlletie Rodrigues Perreli Batista de. AUTOEFICÁCIA PARA AMAMENTAR E SUA RELAÇÃO COM O ALEITAMENTO MATERNO EM PREMATUROS. 2025. 52 f. TCC (Graduação) - Curso de Enfermagem, Centro de Ciências da Saúde: Departamento de Enfermagem, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/65838-
dc.description.abstractA prematuridade frequentemente distancia recém-nascidos das mães na Unidade de terapia intensiva neonatal, atrasando ou impossibilitando o aleitamento materno. A autoeficácia materna é crucial para o sucesso da amamentação, sendo sua ausência uma causa de desmame precoce. Este trabalho tem por objetivo avaliar a autoeficácia materna e sua relação com o aleitamento materno exclusivo (AME) de prematuros no primeiro mês após a alta hospitalar. Trata-se de um estudo transversal e quantitativo, conduzido na Unidade Neonatal de um hospital escola de Pernambuco com mães de prematuros. A coleta de dados foi realizada em duas fases: a primeira ocorreu durante o internamento e incluiu entrevista sobre variáveis socioeconômicas e autoeficácia materna para amamentar, mensurada pela Breastfeeding Self-Efficacy Scale – Short Form; a segunda correspondeu a entrevista por telefone após o 30º dia pós-alta. Realizou-se análise descritiva, além de análise bivariada pelo teste Exato de Fisher, com significância de 5%. Participaram 71 puérperas na primeira fase e 48 na segunda, com média de idade de 28,9 anos (DP ±6,5 anos). Apenas 35,2% receberam orientação sobre a amamentação no pré-natal. Houve redução da taxa de AME após a alta hospitalar, onde somente 35,4% dos bebês estavam em AME após o 30o dia de alta. A principal justificativa informada pelas mães para o abandono da prática foi a percepção de não saciedade do bebê. Embora 56,3% apresentassem alta autoeficácia para amamentar, não houve associação significativa com o aleitamento materno. Esses achados evidenciam desafios na manutenção do AME entre prematuros e sugerem que a autoeficácia materna, isoladamente, pode não ser suficiente para garantir sua continuidade. Dessa forma, outros estudos são necessários para compreender melhor as barreiras enfrentadas pelas mães e subsidiar estratégias eficazes para a promoção da amamentação entre prematuros.pt_BR
dc.format.extent52 p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/pt_BR
dc.subjectAutoeficáciapt_BR
dc.subjectAleitamento maternopt_BR
dc.subjectRecém-nascido prematuropt_BR
dc.subjectUnidades de terapia intensiva neonatalpt_BR
dc.titleAUTOEFICÁCIA PARA AMAMENTAR E SUA RELAÇÃO COM O ALEITAMENTO MATERNO EM PREMATUROSpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6199748309539559pt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0414624985066692pt_BR
dc.description.abstractxPrematurity often separates newborns from their mothers in the neonatal intensive care unit, delaying or making breastfeeding impossible. Maternal self-efficacy is crucial for successful breastfeeding and its absence is a cause of early weaning. The aim of this study was to assess maternal self-efficacy and its relationship with exclusive breastfeeding (EBF) in preterm infants in the first month after hospital discharge. This is a cross-sectional, quantitative study conducted in the Neonatal Unit of a teaching hospital in Pernambuco with mothers of premature infants. Data collection was carried out in two phases: the first took place during hospitalization and included an interview on socioeconomic variables and maternal self-efficacy for breastfeeding, measured by the Breastfeeding Self-Efficacy Scale - Short Form; the second corresponded to a telephone interview after the 30th day post-discharge.A descriptive analysis was carried out, as well as a bivariate analysis using Fisher's exact test, with a significance level of 5%. 71 puerperal women took part in the first phase and 48 in the second, with an average age of around 29 years. Only 35.2% received guidance on breastfeeding during prenatal care. There was a reduction in the rate of breastfeeding after hospital discharge, where only 35.4% of babies were breastfeeding after the 30th day of discharge. The main reason given by mothers for abandoning the practice was the perception that the baby was not full. Although 56.3% had high self-efficacy for breastfeeding, there was no significant association with breastfeeding. These findings highlight challenges in maintaining breastfeeding among premature infants and suggest that maternal self-efficacy alone may not be enough to guarantee its continuity. Further studies are therefore needed to better understand the barriers faced by mothers and to support effective strategies for promoting breastfeeding among premature infants.pt_BR
dc.subject.cnpqÁreas::Ciências da Saúde::Enfermagempt_BR
dc.degree.departament::(CCS-DENF) - Departamento de Enfermagem pt_BR
dc.degree.graduation::CCS-Curso de Enfermagempt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-6524-4431pt_BR
Aparece en las colecciones: (TCC) - Enfermagem

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
TCC Scarlletie Rodrigues Perreli Batista de Oliveira.pdf1,03 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons