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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6518

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMagnólia Franca Barreto, Alcina pt_BR
dc.contributor.authorCristina da Silva, Marciapt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T18:05:37Z-
dc.date.available2014-06-12T18:05:37Z-
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.citationCristina da Silva, Marcia; Magnólia Franca Barreto, Alcina. Os vertebrados da Bacia da Paraíba: Cretáceo Superior-Paleoceno, Nordeste do Brasil. 2007. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Geociências, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2007.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6518-
dc.description.abstractO objetivo desta pesquisa é o estudo da fauna de vertebrados da Bacia da Paraíba, abordando aspectos taxonômicos, paleoecológicos e paleoambientais com ênfase na análise de dentes de répteis e de peixes ósseos (Enchodus), por possuírem características diagnósticas à classificação taxonômica. A partir de trabalhos de campo, levantamentos bibliográficos e das coleções paleontológicas da UFPE e UFRPE foram identificados e revisados taxonomicamente 36 táxons. Os vertebrados da bacia estão representados por duas classes de peixes e por répteis, sendo os peixes predominantes. Os Chondrichthyes (peixes cartilaginosos) presentes são quatro espécies de raias e doze espécies de tubarões, distribuídas em oito gêneros, com a ocorrência de Ptychodus pela primeira vez assinalada para a bacia. Os Osteichthyes (peixes ósseos) com dez táxons, sendo comum Enchodus e picnodontiformes. Os répteis da bacia são marinhos e terrestres. Os grupos marinhos compreendem a família Mosasauridae, com duas subfamílias, Mosasaurinae e Plioplatecarpinae, nos gêneros Mosasaurus, Globidens, Platecarpus e Prognathodon; a Superordem Crocodylomorpha, Família Dyrosauridae; Ordem Plesiosauria, famílias Elasmosauridae e Pliosauridae. Os terrestres estão representados pelas ordens Testudines (família Pelomedusidae) e Pterosauria, com a espécie, Nyctosaurus lamegoi. Coprólitos analisados foram atribuídos a crocodilomorfos e quelônios. Além da importância na identificação dos táxons, os dentes foram analisados para inferir hábito alimentar dos grupos e possíveis paleoambientes, tendo sido encontrados as dietas/preferências alimentares dos tipos: Agarrador (tubarões); Esmagador/Triturador (raias); Agarrador/Esmagador/Cortador (grandes predadores); Perfurador/Arrancador (tubarões) e; Cortador/Arrancador (tubarões). A microanálise dos dentes por MEV-EDS revelou a preservação da biomineralização original através da identificação de elementos que compõem o mineral hidroxioapatita além de possível presença do elemento Irídio em dente de Mosasaurus anceps, Formação Gramame. Os vertebrados da bacia sugerem um ambiente marinho mais profundo de plataforma externa para as formações Itamaracá e Gramame e ambiente de água mais rasa na Formação Maria Farinhapt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectPaleovertebradospt_BR
dc.subjectTaxonomiapt_BR
dc.subjectPaleoecologiapt_BR
dc.subjectCretáceo Superiorpt_BR
dc.subjectPaleocenopt_BR
dc.subjectBacia da Paraíbapt_BR
dc.titleOs vertebrados da Bacia da Paraíba: Cretáceo Superior-Paleoceno, Nordeste do Brasilpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Geociências

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