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Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/64850

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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorMINEIRO, Imara Bemfica-
dc.contributor.authorSILVA, Vitória Edla Maria-
dc.date.accessioned2025-08-05T14:50:24Z-
dc.date.available2025-08-05T14:50:24Z-
dc.date.issued2025-04-11-
dc.date.submitted2025-07-17-
dc.identifier.citationSILVA, Vitória Edla Maria. VITÓRIA, ENTRE A FACA E A FLOR: PROTAGONISMO NEGRO FEMININO E ANCESTRALIDADE AFRICANA EM NADA DIGO DE TI, QUE EM TI NÃO VEJA, DE ELIANA ALVES CRUZ. 2025. Trabalho de Conclusão de Curso (Letras - Português) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/64850-
dc.description.abstractEste trabalho objetiva propor uma análise crítica da obra Nada digo de ti, que em ti não veja, de Eliana Alves Cruz (2020), cuja narrativa aborda as experiências de Vitória, uma travesti negra, submetida ao tráfico negreiro, que se apaixona por Felipe, um fidalgo branco de origem judaica, no contexto do Brasil Colônia. Nesse sentido, a personagem se configura como um sujeito subjugado pela sociedade em razão de sua raça, identidade de gênero e ancestralidade africana. Diante disso, essa pesquisa, de natureza bibliográfica, centra-se na busca da identidade da protagonista, que lhe é negada nesse contexto social, estruturando-se em três vertentes: Vitória enquanto negra, dissidente e expressão de uma espiritualidade africana. Tal análise fundamenta-se, a princípio, nas proposições de Mondardo (2009) e hooks (2023), que aponta a condição do negro como propriedade do colonizador, cujo corpo era alvo de controle e dominação; em Oyewùmí (2020), ao afirmar que, dentro das comunidades africanas, a dicotomização de gênero é subvertida, o que vislumbra, portanto, a dissidência de gênero da personagem; e nos estudos de Rufino (2019) e Pereira (2022), para ampliar o entendimento da identidade da protagonista à medida em que ela se assemelha ao orixá Exu, tanto em personalidade quanto em suas formas de pensar e agir. Assim, à luz do referencial teórico abordado, será possível refletir sobre o corpo de Vitória enquanto objeto de controle pelo sistema eurocêntrico, apresentando o apagamento cultural e identitário que tenta atuar sobre ela, mas também os modos pelos quais ela reafirma sua existência enquanto sujeito.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/pt_BR
dc.subjectVitória, identidade; travesti; Exu; negrapt_BR
dc.titleVITÓRIA, ENTRE A FACA E A FLOR: PROTAGONISMO NEGRO FEMININO E ANCESTRALIDADE AFRICANA EM NADA DIGO DE TI, QUE EM TI NÃO VEJA, DE ELIANA ALVES CRUZpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coCONCEIÇÃO, Francis Willams Brito da-
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1153184169680056pt_BR
dc.description.abstractxEste trabajo tiene como objetivo proponer un análisis crítico de la obra Nada digo de ti, que en ti no vea, de Eliana Alves Cruz (2020), cuya narrativa aborda las experiencias de Vitória, una travesti negra sometida al tráfico de esclavos, que se enamora de Felipe, un hidalgo blanco de origen judío, en el contexto del Brasil colonial. En este sentido, el personaje se configura como un sujeto subyugado por la sociedad debido a su raza, identidad de género y ascendencia africana. Ante esto, esta investigación, de naturaleza descriptiva, se centra en la búsqueda de la identidad de la protagonista, la cual le es negada en este contexto social, estructurándose en tres vertientes: Vitória como negra, disidente y expresión de una espiritualidad africana. Este análisis se fundamenta, en primer lugar, en las proposiciones de Mondardo (2009) y hooks (2023), quienes señalan la condición del negro como propiedad del colonizador, cuyo cuerpo era objeto de control y dominación; en Oyěwùmí (2020), al afirmar que, dentro de las comunidades africanas, la dicotomización de género es subvertida, lo que permite vislumbrar la disidencia de género del personaje; y en los estudios de Rufino (2019) y Pereira (2022), que amplían la comprensión de la identidad de la protagonista en la medida en que se asemeja al orixá Exu, tanto en su personalidad como en sus formas de pensar y actuar. Así, a la luz del marco teórico abordado, será posible reflexionar sobre el cuerpo de Vitória como objeto de control del sistema eurocéntrico, evidenciando el borramiento cultural e identitario que recae sobre ella, pero también las formas en que reafirma su existencia como sujeto.pt_BR
dc.degree.departament::(CAC-DL) - Departamento de Letraspt_BR
dc.degree.graduation::CAC-Curso de Letras – Licenciatura em Portuguêspt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/8703993180721239pt_BR
Aparece en las colecciones: (TCC) - Letras - Português

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