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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/64797

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorRAMOS, Vânia Pinheiro-
dc.contributor.authorOLIVEIRA, Sabrina de Melo-
dc.date.accessioned2025-08-01T15:01:15Z-
dc.date.available2025-08-01T15:01:15Z-
dc.date.issued2025-04-30-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Sabrina de Melo. Associação entre dor musculoesquelética e transtornos mentais comuns em profissionais de enfermagem. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/64797-
dc.description.abstractOs profissionais de enfermagem representam mais de 50% da força de trabalho na saúde no Brasil, atuando em todos os níveis de atenção e integrando as diversas estruturas organizacionais do Sistema Único de Saúde. Nesse contexto, sabe-se que o exercício de atividades na área da saúde pode desencadear estresse, desgaste físico e mental, além de adoecimentos. Entre as principais causas de afastamento laboral dos profissionais de enfermagem, destacam-se as doenças musculoesqueléticas, a presença de dor e o crescente aumento de adoecimento mental. Observa-se que a sobrecarga de trabalho e os riscos ocupacionais exercem uma influência direta sobre o bem-estar físico desses profissionais, de modo que o sofrimento físico frequentemente se reflete também em sofrimento psicológico. Dessa forma, o aumento das condições de adoecimento entre os profissionais de enfermagem gera repercussões não apenas no plano pessoal, mas também no cuidado ao paciente. A saúde física e mental desses profissionais, portanto, demanda atenção especial. Compreender a inter- relação entre a dor musculoesquelética e a ocorrência de transtornos mentais comuns permite o desenvolvimento de estratégias para manejar a manifestação desses sintomas. O objetivo deste estudo foi analisar a associação entre dor musculoesquelética e transtornos mentais comuns em profissionais de enfermagem. Trata-se de uma pesquisa observacional, transversal, descritiva e analítica, com abordagem quantitativa, realizada no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (HC/UFPE). A amostra foi composta por 254 profissionais de enfermagem que atuavam nas unidades de internação do referido hospital. A coleta de dados foi realizada entre setembro e dezembro de 2024. Foram utilizados cinco instrumentos de avaliação: o questionário sociodemográfico, de condições de saúde e hábitos de vida; o Inventário Breve de Dor; o Questionário Nórdico de Sintomas Musculoesqueléticos; o Self- Reporting Questionnaire; e o Quality of Working Life Questionnaire. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do HC/UFPE, sob o parecer no 6.984.141. Os dados foram organizados em uma planilha no Excel 2019 e analisados com o auxílio do software R versão 4.2.2. A associação entre dor musculoesquelética e transtornos mentais comuns foi avaliada por meio do teste exato de Fisher e do teste não paramétrico de Mann-Whitney. A normalidade da distribuição das variáveis quantitativas foi verificada com o teste de Shapiro-Wilk, considerando valores de p < 0,05 como indicativos de distribuição normal. Os resultados mostraram que mais da metade dos profissionais relataram dor musculoesquelética nas últimas 24 horas (86,2%), nos últimos 7 dias (55,9%) e nos últimos 12 meses (87,8%). A prevalência de quadro sugestivo de transtornos mentais comuns foi de 36,2%. Conclui-se que há uma associação significativa entre os sintomas autorreferidos de dor musculoesquelética e a suspeição de transtornos mentais comuns entre os profissionais de enfermagem atuantes em um hospital universitário.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsembargoedAccesspt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/pt_BR
dc.subjectEnfermeirospt_BR
dc.subjectDor musculoesqueléticapt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectEducação em saúdept_BR
dc.titleAssociação entre dor musculoesquelética e transtornos mentais comuns em profissionais de enfermagempt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0817570690181720pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1188668343623047pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Enfermagempt_BR
dc.description.abstractxNursing professionals represent more than 50% of the healthcare workforce in Brazil, working at all levels of care and integrating the various organizational structures of the Unified Health System. In this context, it is known that working in the healthcare field can trigger stress, physical and mental exhaustion, and illness. Among the main causes of nursing professionals' absence from work are musculoskeletal disorders, pain, and the growing increase in mental illness. It is observed that work overload and occupational hazards have a direct influence on the physical well-being of these professionals, so that physical suffering is often reflected in psychological suffering as well. Thus, the increase in illness among nursing professionals has repercussions not only on a personal level, but also on patient care. The physical and mental health of these professionals, therefore, requires special attention. Understanding the interrelationship between musculoskeletal pain and the occurrence of common mental disorders allows for the development of strategies to manage the manifestation of these symptoms. The objective of this study was to analyze the association between musculoskeletal pain and common mental disorders in nursing professionals. This is an observational, cross-sectional, descriptive, and analytical study with a quantitative approach, conducted at the Hospital das Clínicas of the Federal University of Pernambuco (HC/UFPE). The sample consisted of 254 nursing professionals working in the inpatient units of the aforementioned hospital. Data collection was carried out between September and December 2024. Five assessment instruments were used: the sociodemographic questionnaire, health conditions and lifestyle habits; the Brief Pain Inventory; the Nordic Musculoskeletal Symptoms Questionnaire; the Self-Reporting Questionnaire; and the Quality of Working Life Questionnaire. The study was approved by the Research Ethics Committee of HC/UFPE, under opinion No. 6,984,141. The data were organized in an Excel 2019 spreadsheet and analyzed using R software version 4.2.2. The association between musculoskeletal pain and common mental disorders was assessed using Fisher's exact test and the nonparametric Mann-Whitney test. The normality of the distribution of quantitative variables was verified using the Shapiro-Wilk test, considering p- values < 0.05 as indicative of normal distribution. The results showed that more than half of the professionals reported musculoskeletal pain in the last 24 hours (86.2%), in the last 7 days (55.9%), and in the last 12 months (87.8%). The prevalence of symptoms suggestive of common mental disorders was 36.2%. It was concluded that there is a significant association between self-reported symptoms of musculoskeletal pain and suspected common mental disorders among nursing professionals working in a university hospital.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Enfermagem

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