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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/64691

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dc.contributor.advisorSENA, Sandro Márcio Moura de-
dc.contributor.authorLINS, Amanda Caroline Nascimento-
dc.date.accessioned2025-07-24T14:02:15Z-
dc.date.available2025-07-24T14:02:15Z-
dc.date.issued2025-05-09-
dc.identifier.citationLINS, Amanda Caroline Nascimento. O suicídio à luz da fenomenologia heideggeriana: o impessoal e o ser face ao fim nos diários de Sylvia Plath. 2025. Dissertação (Mestrado em Filosofia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/64691-
dc.description.abstractA presente dissertação visa analisar os diários de Sylvia Plath (1950-1962), que serviram como testemunho ôntico-existeciário para teses ontológicas acerca do impessoal e ser-para-a-morte, bem como interpretar o suicídio enquanto dissolução da verdade de acordo com a filosofia heideggeriana. Para tanto, apresentei os motivos pelos quais a análise fenomenológica guia a pesquisa, sendo utilizada tanto para delimitar o que é ser e mundo em Heidegger enquanto contexto ou rede de significados para possíveis interpretações e de que maneira o Dasein compreende e é afetado em tal conjuntura quanto para uma interpretação do fenômeno da finitude. A partir disso, foi discutido o impessoal enquanto característica originária do Dasein e modo de “fuga” da morte nas ocupações cotidianas, apesar de ser um evento comum no dia-a-dia, além de explanar o conceito de verdade em Heidegger e possibilidade de desvelamento através dos diários. Posta a descrição de tais estruturas do ente humano, foi aprofundado o conceito existencial de morte enquanto forma constitutiva de ser-no-mundo, os modos de ser finito, a tonalidade de humor da angústia, a qual nos lembra a respeito de nossa finitude, e o suicídio como possibilidade radical de impossibilidade. Com esta compreensão de quem é este ente que morre, seus existenciais e ser face ao fim, considerando a relação entre verdade e obra de arte para Heidegger, a escrita confessional nos diários de Sylvia Plath, o impessoal e ser-para-a-morte, bem como o suicídio, foram interpretados, a partir da situação hermenêutica da autora, em diálogo com a fenomenologia heideggeriana.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/pt_BR
dc.subjectHeideggerpt_BR
dc.subjectSuicídiopt_BR
dc.subjectSylvia Plathpt_BR
dc.subjectSer-para-a- mortept_BR
dc.subjectImpessoalpt_BR
dc.titleO suicídio à luz da fenomenologia heideggeriana : o impessoal e o ser face ao fim nos diários de Sylvia Plathpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4817030161494530pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4020907438721922pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Filosofiapt_BR
dc.description.abstractxThis dissertation aims to analyze the diaries of Sylvia Plath (1950-1962), which served as an ontic-existential testimony for ontological theses about the impersonal and being-towards-death, as well as to interpret suicide as a dissolution of truth according to Heideggerian philosophy. To this end, I presented the reasons why phenomenological analysis guides the research, being used both to delimit what being and world are in Heidegger as a context or network of meanings for possible interpretations and in which way Dasein understands and is affected in such a situation, as well as for an interpretation of the phenomenon of finitude. From this, the impersonal was discussed as an original characteristic of Dasein and a way of “escape” from death in daily activities, despite it being a common event in everyday life, in addition to explaining the concept of truth in Heidegger and the possibility of unveiling through the diaries. Having described such structures of the human being, the existential concept of death as a constitutive form of being-in-the-world was deepen, as well as the modes of being finite, the tone of humor of anguish, which reminds us of our finitude, and suicide as a radical possibility of impossibility. With this understanding of who this dying being is, its existentials and being in the face of the end, considering the relationship between truth and work of art for Heidegger, the confessional writing in Sylvia Plath's diaries, the impersonal and being-towards-death, as well as suicide, were interpreted, based on the author's hermeneutic situation, in dialogue with Heideggerian phenomenology.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Filosofia

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