Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/64517

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLIMA, Marcos Antonio Barbosa de-
dc.contributor.authorSIMÕES, Camila Vilela da Silva-
dc.date.accessioned2025-07-18T20:08:42Z-
dc.date.available2025-07-18T20:08:42Z-
dc.date.issued2023-03-03-
dc.identifier.citationSIMÕES, Camila Vilela da Silva. Cobertura comestível probiótica em bicamada de alginato Lactobacillus casei LC03 FL 170-20 - quitosana: influência nos parâmetros de qualidade de morangos (Fragaria x ananassa Duch). 2023. Dissertação (Mestrado em Nutrição) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/64517-
dc.description.abstractCada vez mais a indústria de alimentos tem desenvolvido produtos com inclusão probiótica, visto as maiores preocupações dos consumidores na ingestão de alimentos funcionais. Frutas são consideradas uma alternativa promissora para a incorporação de probióticos. Morangos são frutas de alto impacto econômico, entretanto, sua alta susceptibilidade a contaminação fúngica dificulta seu processamento e armazenamento. Assim, tem sido cada vez mais relevante o desenvolvimento de técnicas envolvendo revestimentos comestíveis em frutos de alta perecibilidade, visando o aumento de sua vida de preateleira. O trabalho objetivou avaliar a qualidade físico-química de morangos revestidos com cobertura comestível de quitosana e a incorporação de Lactobacillus Casei LCO3 FL 170-20 em alginato de sódio na forma livre e microencapsulada. O probiótico foi microencapsulado pela técnica de gelificação iônica e revestido em solução de quitosana de baixo peso molecular (0,5%). A microestrutura e o tamanho das partículas foram observadas por microscopia óptica e eletrônica. Foi aplicado nos morangos o revestimento comestível probiótico, sendo avaliado seus padrões de qualidade a cada 3 dias em temperatura refrigerada (7ºC). A eficiência de microencapsulação das microcápsulas de alginato e alginato-quitosana foi de 90,2% e 90,7%, respectivamente. O revestimento de alginato-quitosana tornou a estrutura das micropartículas menos porosa e mais estável em comparação com as microcápsulas de alginato. Foi observada a conservação dos valores de sólidos solúveis, pH e umidade nos grupos de revestimento comestível alginato-quitosana- L. casei livre (RCAQL) e no grupo revestimento comestível alginato-quitosana- L. casei microencapsulado (RCAQM). Na evolução da cor, houve um aumento no índice de croma e ângulo de Hue, o que aponta cores mais vívidas ao fruto e traz que a técnica LBL não afeta na coloração avermelhada do morango. A perda de peso dos frutos foi inferior nos grupos experimentais RCAQL e RCAQM, com 5,5% e 3,3%, respectivamente. A técnica LBL auxiliou na manutenção da qualidade do morango Fragaria x ananassa duch, tanto na incorporação com o probiótico livre quanto encapsulado.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/pt_BR
dc.subjectBiopolímerospt_BR
dc.subjectFilmes comestíveispt_BR
dc.subjectFrutaspt_BR
dc.subjectMorangospt_BR
dc.subjectPadrão de qualidadept_BR
dc.subjectProbióticopt_BR
dc.titleCobertura comestível probiótica em bicamada de alginato Lactobacillus casei LC03 FL 170-20 - quitosana: influência nos parâmetros de qualidade de morangos (Fragaria x ananassa Duch)pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coSALGADO, Silvana Magalhães-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0205612597183023pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3887006042216258pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Nutricaopt_BR
dc.description.abstractxIncreasingly, the food industry has been developing products with probiotic inclusion, given the greater concerns of consumers regarding the intake of functional foods. Fruits are considered a promising alternative for the incorporation of probiotics. Strawberries are fruits with a high economic impact, however, their high susceptibility to fungal contamination makes their processing and storage difficult. Thus, the development of techniques involving edible coatings on highly perishable fruits has been increasingly relevant, aiming at increasing shelf life. The objective of this work was to evaluate the physicochemical quality of strawberries with an edible coating of chitosan and the incorporation of Lactobacillus Casei LCO3 FL 170-20 in sodium alginate in free form and microencapsulated. The probiotic was microencapsulated by the ionic gelation technique in sodium alginate (3%) and coated in a low molecular weight chitosan solution (0,5%). The microstructure of the particles was observed by optical and electron microscopy, where it was observed that the alginate- chitosan coating made the structure of the microparticles less porous and more stable. For strawberries, the edible alginate-chitose-probiotic coating was applied, and their quality standards were evaluated every 3 days at refrigerated temperature (7°C). The microencapsulation efficiency of alginate and alginate-chitosan microcapsules was 90.2% and 90.7%, respectively. The strawberries were coated with the edible coating using the layer-by-layer (LBL) technique, using alginate and fungal chitosan (0.5%). Conservation of soluble solids, pH and moisture values was observed in the edible coating alginate-chitosan- L. casei free (RCAQL) and in the edible alginate-chitosan- L. casei microencapsulated coating (RCAQM) groups. In the color evolution, there was an increase in the chroma index and Hue angle, which indicates more vivid colors to the fruit and shows that the LBL technique did not affect the reddish color of the strawberry. Fruit weight loss was lower in the experimental groups RCAQL and RCAQM, with 5,5% and 3,3%, respectively. The LBL technique helped to maintain the quality of the strawberry Fragaria x ananassa duch, both in the incorporation with the free and encapsulated probiotic.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/5103627475072526pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Nutrição

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO Camila Vilela da Silva Simões.pdf1,03 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons